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Thiago_Cavalcante

Pessoal da TecnoSpeed
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Tudo que foi postado por Thiago_Cavalcante

  1. Nesse nível, o leitor precisa agir, precisa “ir para cima” do texto. Ou seja, o leitor não é mais passivo. Deve continuar sua leitura a fim de compreender profundamente um texto. Uma leitura analítica pode ser feita através de: Anotações; Marcações de texto; Resumos; Encontrando exemplos concretos. Mortimer Adler dá ainda mais dicas de como fazer uma leitura analítica: Classifique o texto: qual é o tema central? Resuma o texto em poucas linhas e em suas próprias palavras. Para fazer isso é fácil: imagine que está falando sobre o livro para o seu melhor amigo. Na leitura analítica, existe uma segunda etapa, que é a “leitura para iluminação”. Neste caso, é preciso encontrar: Quais são as palavras-chave do texto, Como o autor compreende os conceitos principais do texto. Esse segundo ponto é importante para que o leitor não discorde imediatamente do ponto de vista do autor se entender o conceito de outra forma. 75% já foi, já apresentamos 3 dos 4 níveis de leitura. O próximo nível, leitura sintópica.
  2. O que é uma sexta-feira 13, quando a sogra🐍 mora com você?😱
  3. Thiago_Cavalcante

    Mini Workshop OKR

    O principal objetivo é fazer uma breve introdução sobre OKRs com uma dinâmica em grupo e falar sobre a certificação OKRCP (OKR Certified Professional) da CertProf. Quem deve participar? Profissionais que querem aprender sobre OKRs. Profissionais que estão estudando ou desejam estudar para as certificação OKRCP. Para mais informações acesse o link https://www.sympla.com.br/mini-workshop-okr__1302990
  4. O que é a sexta-feira 13 perto do terror do cliente falar "vou pensar e qualquer coisa te falo!" E nunca mais aparecer na vida????🙊🙉🙈 ou "Nos falamos na segunda", e essa segunda nunca chegar?😱🥺
  5. Thiago_Cavalcante

    Tic'Nova 2021

    até
    Inovação como chave para melhorar a vida das pessoas e para potencializar a criação de novos negócios são os temas principais do evento. A principal vocação do TICNOVA é articular e fomentar o ecossistema de TI de Maringá e região, além de trazer as principais tendências de mercado, promovendo a [...] Veja a programação completa em: https://linktr.ee/softwarebymaringa
  6. Muito bom Luiz, isso mesmo. Quanto mais informações conseguirmos levantar, melhor ficar a negociação.
  7. Lembram do post da @caroline.ferroni sobre o Atalho mental da autoridade lá ela mostrou como demonstrar a sua autoridade como especialista no assunto. Mas a objeção de hoje, é quando falta a autoridade de decidir, de bater o martelo, de assinar o contrato. Algumas negociações são feitas diretamente com o dono do negócio que toma as decisões finais para qualquer tipo de investimento. Já em outros casos, mais pessoas precisam ser envolvidas no momento decisivo, como sócios, gestores ou o setor financeiro. Essa informação precisa ser coletada pelo consultor lá no início das conversas, para evitar a situação a seguir: Consultor: Então, vamos fechar parceria? Cliente: Preciso falar com meu sócio primeiro, e qualquer coisa te falo. Quando isso acontece muitos consultores não sabem o que fazer, quase entram em pânico, por pensar que a venda foi embora. O que fazer então. Simples não deixe que essa informação apareça de surpresa na negociação. Durante os follow ups, descubra isso. Consultor: Tem mais alguém que participe da decisão, além de você? (nunca despreze com quem está falando) Cliente: Sim, 3 sócios. Consultor: Legal, poderia trazê-los para a próxima call, que é onde apresentarei a proposta comercial? Cliente: Não vai dar, preciso que me passe a proposta e eu levo para eles. (calma, nem tudo são flores, aqui no canal somos realistas). Consultor: Ok, sem problemas. Vamos deixar agendado então nossa próxima call, para o dia...e você me diz a resposta final. Cliente: Ok, tudo bem. O objetivo aqui é descobrir quem é a autoridade que bate o martelo, e não deixar o cliente dominar a negociação. Chegamos ao fim dessa seção de post sobre “Vou pensar e, qualquer coisa, te falo”. Espero que tenham gostado do material. ⚠️⚠️Tem material novo sendo produzido, e vem coisa boa por aí....🎙️🎬⚠️⚠️.
  8. Excelente abordagem. Junto com a escassez, podemos trabalhar a urgência. Podemos dizer que a urgência é a escassez só que turbinada 🤣.
  9. Geralmente, as metas que os consultores comerciais precisam bater são mensais, razão pela qual chega a dar um frio na espinha ouvir o cliente dizer como palavra final: Cliente: Gostei da sua oferta, mas não vou fechar agora. Quem sabe, daqui a seis meses? Quando uma pessoa está com fome, ela quer comer agora, e não daqui a seis horas. Da mesma forma, uma empresa que precisa resolver um problema precisa saná-lo de imediato, e não daqui a seis meses. Portanto, se um cliente diz algo assim, é porque ele ainda não despertou o senso de urgência que, na maioria dos casos, cabe ao consultor despertar esse senso. Vamos ver uma forma de fazer isso. Consultor: Você me disse estar procurando um software para a gestão da sua empresa. Isso é uma prioridade agora? Cliente: Sim. Ao ter essa confirmação vinda do cliente, o consultor passa a saber que a contratação é para aquele momento, e não para daqui a meio ano. E começa a conduzir a negociação baseado nesse período, que ficou explícito. Explore os pontos críticos apresentados pelo cliente, traga a dor à tona, e mostre que resolvendo o problema agora, trará muitos benefícios e vai fortalecer sua empresa. Amanhã, objeção da autoridade.
  10. Um post melhor que o outro, e dessa forma conseguimos ver como somos atraídos por cada atalho, e como podemos usa-los também. Parabéns.
  11. Aquela expressão: só dá o devido valor quando perde? Ou “você quer o que você não pode ter?” É justamente nesse conceito que o atalho/gatilho mental da escassez se enquadra. Que conteúdo incrível para o canal. Muito obrigado!!!!
  12. Ótima dica @caroline.ferroni. Já entrou para a lista, e está na sequência das leituras.
  13. Está certíssima @Karina Harumi. Consultor que não acredita no potencial de seu produto, fica apenas como vendedor, ou tirador de pedido. O objetivo, não é vender uma vez apenas, mas sempre, e para o mesmo cliente. Isso mostra a importância da venda consultiva. Vamos abordar esse tema sim, Obrigado pela dica.
  14. Para explicar como a objeção de credibilidade ocorre, vamos fornecer mais informações básicas para nosso exemplo. A seguir, vamos ver como será a conversa entre o fornecedor de software de gestão e o cliente durante o final da venda. Consultor: Você entendeu como o software vai ajudar a sua empresa? Cliente: Sim, entendi. Pelo que você me explicou, ele ajuda a escalar o negócio, certo? Consultor: Isso mesmo! Como você me disse que começar a escalar a sua empresa é sua prioridade número 1 no momento, vamos em frente? Cliente: Não acho que seja disso que eu preciso. Por isso, vou pensar e, qualquer coisa, te falo.🤯 Este exemplo é fictício, mas uma situação semelhante ocorre na vida de muitos consultores que querem saber porque os clientes não compram, se ele diz que entende como o produto ou serviço o ajudará. Só há um motivo: ele não comprou porque, embora entendesse, não acreditava.🙉🙈🙊 Observe que ele disse "não acho que seja isso que eu preciso". Isso não acontecerá se o consultor tiver feito a seguinte pergunta antes: Consultor: Você acredita que esse software é o que a sua empresa precisa agora? Cliente: Sim. Essa pergunta não ajudou na negociação, foi um tiro no pé. A melhor forma de contornar essa objeção, e demonstrando autoridade e criando urgência, em sua demanda. Como fazer isso? Que perguntas são mais indicadas? Esses temas (urgência e autoridade) serão abordados nos próximos dois post.😉
  15. Muito obrigado @caroline.ferroni, que post incrível. Com certeza contribuiu muito para o canal. Essa parceria do Mentoria de Vendas contigo, está dando excelentes resultados. Esse atalho/gatilho mental, apesar de simples é poderoso e está presente em nosso dia-a-dia, e como você mencionou, às vezes nem nos damos conta. Ansioso pelo próximo post.
  16. Praticamente todo Consultor Comercial já ouviu e não sabem o que fazer quando o cliente diz “vou pensar e, qualquer coisa, te falo”. Para evitar passar por esse tipo de situação, é necessário conhecer bem as objeções da venda, além de técnicas que ajudam a contorná-las. Você sabe o que fazer quando o cliente diz “vou pensar”? Essa é uma das frases mais temidas por vendedores do mundo inteiro, pois, geralmente, significa que a venda não vai acontecer. Existem diferentes razões pelas quais os clientes dizem isso. Neste artigo, vou apresentar algumas e o que pode ser feito para que isso não aconteça mais. Até mesmo os melhores vendedores se deparam com objeções na hora de fechar uma venda. Para você ter uma ideia, de acordo com a Hubspot, a média de conversão de oportunidades em vendas nos principais setores do mercado gira em torno de 25%. Quando o cliente diz que vai pensar, isso significa que o real motivo da objeção não foi identificado pelo profissional de vendas. Ele está conectado a um dos seguintes pilares: dinheiro, credibilidade, urgência e autoridade. Objeção do dinheiro Se o cliente diz não a uma proposta comercial porque não tem dinheiro, é preciso desconfiar, antes de tudo. Afinal, “não tenho dinheiro” é a desculpa mais usada por todos que não têm interesse ou não veem valor em algum produto, ou serviço. Portanto, para saber se o cliente está dizendo a verdade, é preciso fazer a pergunta certa, especificamente: Consultor: Esse produto custa X reais. Esse custo cabe no orçamento do projeto? Caso ele diga que o preço não cabe no orçamento, a negociação pode tomar o seguinte caminho: Consultor: Nesse caso, qual seria o preço necessário para a gente fechar? Cliente: Em torno de Y reais. Consultor: Então, se por acaso eu conseguir esse mesmo produto por Y reais, a gente fecha negócio agora? Cliente: Sim. E aí, me conta como você costuma contornar essa objeção, quando se depara com ela. Em breve falaremos de outras objeções que levam a famosa frase: “Vou pensar e, qualquer coisa, te falo”! Por Thiago Cavalcante, Consultor de Negócios, Tecnospeed.
  17. Minha sugestão, O JOGO DA IMITAÇÃO, é um filme de 2014, mas é um clássico, e trás uma parte importante da história da programação. SINOPSE Durante a Segunda Guerra Mundial, o governo britânico monta uma equipe que tem por objetivo quebrar o Enigma, o famoso código que os alemães usam para enviar mensagens aos submarinos. Um de seus integrantes é Alan Turing (Benedict Cumberbatch), um matemático de 27 anos estritamente lógico e focado no trabalho, que tem problemas de relacionamento com praticamente todos à sua volta. Não demora muito para que Turing, apesar de sua intransigência, lidere a equipe. Seu grande projeto é construir uma máquina que permita analisar todas as possibilidades de codificação do Enigma em apenas 18 horas, de forma que os ingleses conheçam as ordens enviadas antes que elas sejam executadas. Entretanto, para que o projeto dê certo, Turing terá que aprender a trabalhar em equipe e tem Joan Clarke (Keira Knightley) sua grande incentivadora. Vale a pena cada segundo do filme!
  18. Que legal @Karina Harumi, fico feliz em saber que está gostando, seu feedback é muito importante. A alegria que sinto em poder contribuir de alguma forma, para somar a seus conhecimentos, não tem preço.
  19. Dando sequência aos níveis de leitura, hoje iremos abordar sobre o segundo nível, o inspecional. Importante explicar porque nos referimos a níveis e não tipos de leitura. Os níveis de leitura vão se somando, enquanto usar a expressão tipo dá, a ideia que um substitui o outro, o que não é a realidade, pois um nível de leitura, fortalece e soma ao nível anterior. Vamos à explicação. Esse nível de leitura, o inspecional, se divide em dois momentos: pré-leitura – ou “sondagem sistemática” – e a leitura rápida. A pré-leitura, que é quando o leitor examina o livro: lê a orelha, lê o sumário, faz uma leitura “por cima” do prefácio e folheia o livro sem nenhum método. Por sua vez, a leitura rápida é aquela leitura que não se detém quando encontra algo que não entende. Vai lendo, vai lendo… Mortimer Adler diz que não é necessário parar de ler, mesmo quando a compreensão não é total. Segundo o autor (do livro: Como ler livros, citado no post inicial dessa série), o entendimento necessário virá na releitura, que encaminha para o próximo nível da leitura. Leitura analítica. Me conta o que tem achado dessa série de post. Já conhecia esses níveis de leitura que abordamos até agora? Sua opinião é muito importante para mim. Deixa seu like, comenta, compartilha, deixe sugestões para novos tópicos. Um forte abraço a todos. Por Thiago Cavalcante, Consultor de Negócios, Tecnospeed.
  20. Dando sequência ao post sobre como ler livros, apresentarei os 4 principais níveis de leitura. Elementar Inspecional Analítica Sintópica Conforme avançamos no nível de leitura, deixamos de ser leitores passivos, para nos tornarmos leitores ativos, ou seja, aqueles que leem e geram resultados com o conteúdo absorvido. Vamos ao primeiro nível: Leitura elementar O nível mais básico da leitura é apresentado nos primeiros anos escolares. Há quem aprenda mais fácil e rapidamente a ler do que outros, mas, regra geral, todos sabem ler a partir da escola primária. Mas mesmo um adulto que já saiba ler, precisa sempre dar atenção a esse nível de leitura, pois ao ler textos em um novo idioma, aprendemos palavras, e aos poucos entendemos o que elas significam dentro de um contexto. Professores universitários mostram que a maioria dos alunos inicia a faculdade sem saber ler de forma correta. O objetivo da leitura desse nível é examinar a superfície do livro, aprender tudo o que a superfície do livro pode nos ensinar - e quase sempre essa leitura á uma atividade lucrativa. A pergunta chave desse nível é: O que diz a frase? Parece bem óbvio, e o é, mas infelizmente muito não conseguem chegar ao final de uma frase e explica-la de forma simples e objetiva. Aplicar esse nível de leitura em materiais de marketing e vendas, será muito útil na sua busca por conhecimento e o ajudará a colocar o conteúdo em prática. Segundo nível, leitura Inspecional!...Próximo post. 😉 Por Thiago Cavalcante, Consultor de Negócios, Tecnospeed.
  21. Essa é mais complicada mesmo, mas para manter todos os valores verdadeiros na matriz, o correto acredito ser a letra B.
  22. Que matéria incrível, muito bem escrita, com certeza é e será de grande ajuda a todos nesse canal. Na expectativa pelos próximos post explicando os principais atalhos/gatilhos mentais.
  23. Essa pergunta que parece ter uma resposta tão óbvia, não é? Mas sabia que a maioria das pessoas que têm o hábito de ler livros ainda são leitores passivos? Eles leem, mas não compreendem direito, muito menos colocam em prática para gerar resultados positivos na vida. Se você já leu alguns livros e sua vida não saiu do lugar, esse post pode lhe ajudar a resolver esse problema de uma vez por todas. Quando o assunto é ler, a regra é prezar pela qualidade e não quantidade. Absorver o conteúdo de um livro, de forma ativa, é uma habilidade. E isso é bom, porque significa que qualquer pessoa pode desenvolver essa habilidade. E aí, que tipo de leitor você é? Se considera um leitor passivo ou ativo? O que mudou em sua vida com o conteúdo dos últimos 5 livros que você leu? Ler apenas por ler é obesidade mental, e não te leva a nenhum lugar. Segue um link que vai lhe ajudar a melhorar sua leitura. Como ler livros! Tenho muito a agradecer ao meu amigo e Speeder @GuilhermeMartins, que me ajudou a voltar a ter alegria e verdadeira paixão por boas leituras. E aí Guima, conta pra gente sua experiência com leituras.... Dica de leitura
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