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Thiago_Cavalcante

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Postagens postado por Thiago_Cavalcante

  1. 38 minutos atrás, caroline.ferroni disse:

    Fica aqui uma dica de leitura:

    Rápido e Devagar: duas formas de pensar | Daniel Kahneman

    O livro traz muitos experimentos e reflexões realizadas por Daniel Kahneman e Amos Tversky relacionadas à psicologia e tomada de decisões.

    Conseguimos entender bem a relação do racional humano com os sentimentos de ganho/perda.

    Ótima dica @caroline.ferroni. Já entrou para a lista, e está na sequência das leituras.

     

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  2.       Para explicar como a objeção de credibilidade ocorre, vamos fornecer mais informações básicas para nosso exemplo. A seguir, vamos ver como será a conversa entre o fornecedor de software de gestão e o cliente durante o final da venda.

    Consultor: Você entendeu como o software vai ajudar a sua empresa?

    Cliente: Sim, entendi. Pelo que você me explicou, ele ajuda a escalar o negócio, certo?

    Consultor: Isso mesmo! Como você me disse que começar a escalar a sua empresa é sua prioridade número 1 no momento, vamos em frente?

    Cliente: Não acho que seja disso que eu preciso. Por isso, vou pensar e, qualquer coisa, te falo.🤯

          Este exemplo é fictício, mas uma situação semelhante ocorre na vida de muitos consultores que querem saber porque os clientes não compram, se ele diz que entende como o produto ou serviço o ajudará. Só há um motivo: ele não comprou porque, embora entendesse, não acreditava.🙉🙈🙊

    Observe que ele disse "não acho que seja isso que eu preciso". Isso não acontecerá se o consultor tiver feito a seguinte pergunta antes:

    Consultor: Você acredita que esse software é o que a sua empresa precisa agora?

    Cliente: Sim.

          Essa pergunta não ajudou na negociação, foi um tiro no pé. A melhor forma de contornar essa objeção, e demonstrando autoridade e criando urgência, em sua demanda. Como fazer isso? Que perguntas são mais indicadas? Esses temas (urgência e autoridade) serão abordados nos próximos dois post.😉

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  3. Muito obrigado @caroline.ferroni, que post incrível. Com certeza contribuiu muito para o canal. Essa parceria do Mentoria de Vendas contigo, está dando excelentes resultados. 
    Esse atalho/gatilho mental, apesar de simples é poderoso e está presente em nosso dia-a-dia, e como você mencionou, às vezes nem nos damos conta. Ansioso pelo próximo post.

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  4.       Praticamente todo Consultor Comercial já ouviu e não sabem o que fazer quando o cliente diz “vou pensar e, qualquer coisa, te falo”. Para evitar passar por esse tipo de situação, é necessário conhecer bem as objeções da venda, além de técnicas que ajudam a contorná-las.

          Você sabe o que fazer quando o cliente diz “vou pensar”? Essa é uma das frases mais temidas por vendedores do mundo inteiro, pois, geralmente, significa que a venda não vai acontecer.

    Existem diferentes razões pelas quais os clientes dizem isso. Neste artigo, vou apresentar algumas e o que pode ser feito para que isso não aconteça mais.

          Até mesmo os melhores vendedores se deparam com objeções na hora de fechar uma venda. Para você ter uma ideia, de acordo com a Hubspot, a média de conversão de oportunidades em vendas nos principais setores do mercado gira em torno de 25%.

    Quando o cliente diz que vai pensar, isso significa que o real motivo da objeção não foi identificado pelo profissional de vendas. Ele está conectado a um dos seguintes pilares: dinheiro, credibilidade, urgência e autoridade.

    Objeção do dinheiro

    Se o cliente diz não a uma proposta comercial porque não tem dinheiro, é preciso desconfiar, antes de tudo. Afinal, “não tenho dinheiro” é a desculpa mais usada por todos que não têm interesse ou não veem valor em algum produto,  ou serviço. Portanto, para saber se o cliente está dizendo a verdade, é preciso fazer a pergunta certa, especificamente:

    Consultor: Esse produto custa X reais. Esse custo cabe no orçamento do projeto?

    Caso ele diga que o preço não cabe no orçamento, a negociação pode tomar o seguinte caminho:

    Consultor: Nesse caso, qual seria o preço necessário para a gente fechar?

    Cliente: Em torno de Y reais.

    Consultor: Então, se por acaso eu conseguir esse mesmo produto por Y reais, a gente fecha negócio agora?

    Cliente: Sim.

    E aí, me conta como você costuma contornar essa objeção, quando se depara com ela. Em breve falaremos de outras objeções que levam a famosa frase: “Vou pensar e, qualquer coisa, te falo”!

    Por Thiago Cavalcante, Consultor de Negócios, Tecnospeed.

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  5. Minha sugestão, O JOGO DA IMITAÇÃO, é um filme de 2014, mas é um clássico, e trás uma parte importante da história da programação.

    SINOPSE

          Durante a Segunda Guerra Mundial, o governo britânico monta uma equipe que tem por objetivo quebrar o Enigma, o famoso código que os alemães usam para enviar mensagens aos submarinos. Um de seus integrantes é Alan Turing (Benedict Cumberbatch), um matemático de 27 anos estritamente lógico e focado no trabalho, que tem problemas de relacionamento com praticamente todos à sua volta. Não demora muito para que Turing, apesar de sua intransigência, lidere a equipe. Seu grande projeto é construir uma máquina que permita analisar todas as possibilidades de codificação do Enigma em apenas 18 horas, de forma que os ingleses conheçam as ordens enviadas antes que elas sejam executadas. Entretanto, para que o projeto dê certo, Turing terá que aprender a trabalhar em equipe e tem Joan Clarke (Keira Knightley) sua grande incentivadora.

     

          Vale a pena cada segundo do filme!

     

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  6. 26 minutos atrás, Karina Harumi disse:

    Não conhecia esses níveis de leitura e olha que amo ler hahahaha >< 
    Estou gostando de conhecer 🙂

    Obrigada por compartilhar! 

    Que legal @Karina Harumi, fico feliz em saber que está gostando, seu feedback é muito importante. A alegria que sinto em poder contribuir de alguma forma, para somar a seus conhecimentos, não tem preço.

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  7.       Dando sequência aos níveis de leitura, hoje iremos abordar sobre o segundo nível, o inspecional

          Importante explicar porque nos referimos a níveis e não tipos de leitura. Os níveis de leitura vão se somando, enquanto usar a expressão tipo dá, a ideia que um substitui o outro, o que não é a realidade, pois um nível de leitura, fortalece e soma ao nível anterior.

          Vamos à explicação. Esse nível de leitura, o inspecional, se divide em dois momentos: pré-leitura – ou “sondagem sistemática” – e a leitura rápida.

          A pré-leitura, que é quando o leitor examina o livro: lê a orelha, lê o sumário, faz uma leitura “por cima” do prefácio e folheia o livro sem nenhum método. 

          Por sua vez, a leitura rápida é aquela leitura que não se detém quando encontra algo que não entende. Vai lendo, vai lendo…

          Mortimer Adler diz que não é necessário parar de ler, mesmo quando a compreensão não é total. Segundo o autor (do livro: Como ler livros, citado no post inicial dessa série), o entendimento necessário virá na releitura, que encaminha para o próximo nível da leitura. Leitura analítica.

          Me conta o que tem achado dessa série de post. Já conhecia esses níveis de leitura que abordamos até agora?

          Sua opinião é muito importante para mim. Deixa seu like, comenta, compartilha, deixe sugestões para novos tópicos. 

     

          Um forte abraço a todos.

     

    Por Thiago Cavalcante, Consultor de Negócios, Tecnospeed.

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  8.       Dando sequência ao post sobre como ler livros, apresentarei os 4 principais níveis de leitura. 

    • Elementar
    • Inspecional
    • Analítica
    • Sintópica

          Conforme avançamos no nível de leitura, deixamos de ser leitores passivos, para nos tornarmos leitores ativos, ou seja, aqueles que leem e geram resultados com o conteúdo absorvido. Vamos ao primeiro nível:

    Leitura elementar

          O nível mais básico da leitura é apresentado nos primeiros anos escolares. Há quem aprenda mais fácil e rapidamente a ler do que outros, mas, regra geral, todos sabem ler a partir da escola primária. Mas mesmo um adulto que já saiba ler, precisa sempre dar atenção a esse nível de leitura, pois ao ler textos em um novo idioma, aprendemos palavras, e aos poucos entendemos o que elas significam dentro de um contexto. Professores universitários mostram que a maioria dos alunos inicia a faculdade sem saber ler de forma correta. 

          O objetivo da leitura desse nível é examinar a superfície do livro, aprender tudo o que a superfície do livro pode nos ensinar - e quase sempre essa leitura á uma atividade lucrativa. A pergunta chave desse nível é: O que diz a frase?

          Parece bem óbvio, e o é, mas infelizmente muito não conseguem chegar ao final de uma frase e explica-la de forma simples e objetiva.
          Aplicar esse nível de leitura em materiais de marketing e vendas, será muito útil na sua busca por conhecimento e o ajudará a colocar o conteúdo em prática. 

     

          Segundo nível, leitura Inspecional!...Próximo post. 😉

     

    Por Thiago Cavalcante, Consultor de Negócios, Tecnospeed.
     

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  9. Essa pergunta que parece ter uma resposta tão óbvia, não é? Mas sabia que a maioria das pessoas que têm o hábito de ler livros ainda são leitores passivos?

    Eles leem, mas não compreendem direito, muito menos colocam em prática para gerar resultados positivos na vida.

    Se você já leu alguns livros e sua vida não saiu do lugar, esse post pode lhe ajudar a resolver esse problema de uma vez por todas.

    Quando o assunto é ler, a regra é prezar pela qualidade e não quantidade.


    Absorver o conteúdo de um livro, de forma ativa, é uma habilidade. E isso é bom, porque significa que qualquer pessoa pode desenvolver essa habilidade

    E aí, que tipo de leitor você é? Se considera um leitor passivo ou ativo? O que mudou em sua vida com o conteúdo dos últimos 5 livros que você leu? 

    Ler apenas por ler é obesidade mental, e não te leva a nenhum lugar.

    Segue um link que vai lhe ajudar a melhorar sua leitura.

     

    Como ler livros!

     

    Tenho muito a agradecer ao meu amigo e Speeder @GuilhermeMartins, que me ajudou a voltar a ter alegria e verdadeira paixão por boas leituras.

    E aí Guima, conta pra gente sua experiência com leituras....

     

    Dica de leitura

    image.png

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  10. Java é uma das linguagens de programação mais populares usadas para criar aplicações e plataformas Web. Foi desenhado para flexibilidade, permitindo que os programadores escrevam códigos que seriam executados em qualquer máquina, independentemente da arquitetura ou plataforma. Segundo a página inicial do Java, mais de 1 bilhão de computadores e 3 bilhões de celulares no mundo executam Java.

     

    É utilizado para desenvolver aplicações desktop e aplicações web (do lado do servidor), com um foco muito forte em aplicações de software corporativas (ERPs e CRMs por exemplo). 

    Há muitos lugares onde o Java é usado no mundo real, a partir de um site de comércio eletrônico, comerciais para aplicativos Android, de aplicações científicas a aplicações financeiras como sistemas de negociação eletrônicos, de jogos como o Minecraft à aplicativos de desktop como o Eclipse, NetBeans e IntelliJ. , de uma biblioteca de código aberto para aplicativos J2ME, etc.

    As possibilidades de se trabalhar com Java são muitas. 

    Mas me conta aí, você curte Java ou odeia? Deixe sua opinião. 

    Forte abraço.

     

     

     

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  11. Windows 11 traz mudanças nos menus de contexto e compartilhamento.

    Gradualmente a Microsoft, vai liberando mais informações do que realmente tem de novo, no Windows 11.

    O visual das ferramentas é um dos destaques. Saca só essa imagem.image.png

    O Windows 11, anunciado em junho, traz mudanças como barra de tarefas centralizada (cópia de outro sistema operacional hehehe🙊), um novo Menu Iniciar e design de janelas com cantos arrendondados.
    Mas o que queremos saber mesmo é se vai ser um sistema mais leve 🙉, ou .....enfim, veremos.🙈

    Lançamento oficial, previsto para outubro desse ano.

    Vamos aguardar e ver as demais novidades do Tio Bill.

    Fonte: https://www.tecmundo.com.br/software/221597-windows-11-traz-mudancas-menus-contexto-compartilhamento.htm

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  12. Perguntas de Necessidade...

    A última etapa do SPIN Selling é fazer com que o cliente entenda o quão valiosa é a sua solução. Esse tipo de pergunta precisa trazer impacto e emoções positivas. Após ter visto o impacto negativo, caso não resolva o problema, o prospect precisa sentir que a necessidade dele pode ser resolvida e a empatia não pode ser deixada de lado.

    Seja positivo e demonstre que você pode solucionar o problema dele.

    O segredo ao fazer as perguntas é garantir que o cliente especifique os benefícios em vez de você apresentar-lhe. Como fazer isso?

    Incentive o seu prospect a imaginar o que seria diferente se ele não tivesse o problema atual e deixe-o explicar. O mais incrível é que se você fizer as perguntas certas, o seu cliente irá dizer detalhadamente como o seu produto ou serviço irá ajudá-lo a solucionar o problema dele.

    Um ponto de atenção aqui é garantir que você faça as perguntas de necessidade antes de descrever a sua solução, pois o cliente estará ansioso para saber o que você pode fazer por ele.

    Exemplos de perguntas

     

    • Como seria se você tivesse um aumento no índice de respostas?
    • Como você acredita que poderia ser este processo na sua empresa?
    • O que acontece se nós conseguirmos aumentar suas vendas em 25%?
    • Se você conseguisse ver e mensurar estes resultados, como isso poderia ajudar nas tomadas de decisão do seu negócio?
    • Quais resultados positivos você visualiza no seu time de vendas se você conseguisse economizar tempo e aumentar a eficiência deles?

    Ao fazer esse tipo de pergunta, você conseguirá envolver o cliente. Isso facilita principalmente se ele precisar vender a ideia para os influenciadores ou tomadores de decisão.

     

    Chegamos ao fim de nossos post sobre SPIN, passamos por todas as fases dele. Mas não paramos por aqui. 
    O canal Mentoria de Vendas, fechou parceria com o MKT da operação PlugMobile, da Tecnospeed, e em breve daremos início a um novo tema, muito importante, e que afeta diretamente os resultados do comercial de suas empresas.

    Os Gatilhos Mentais.

    O que são, como usar, quais usar, quando usar? Calma, calma, tudo será muito bem explanado pela nossa querida @caroline.ferroni
    Vamos pra cima, que juntos somos mais fortes!

     

    Por Thiago Cavalcante Consultor de Negócios na Tecnospeed.

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  13. 19 horas atrás, Karina Harumi disse:

    Tava eu aqui ouvindo meu spotify no modo aleatório e pensei, que tipo de música os devs devem ouvir enquanto codificam? 🤔

    Então fala aí, o que mais toca no seu fone de ouvido? 😎

    Eu não sou dev, mas como já falei ali em cima, não tem um tipo específico, mas para me concentrar, gosto muito de Hip Hop e Eletrônico. 😄 

    Vamos compartilhar aí algumas playlists bem legais? 

     

    Ouvir música no trabalho melhora o humor, aumenta a concentração e até a produtividade. ... Afasta o tédio hehehe. 

    Uma sequência que gosto de ouvir é essa: 

    Se você quer dar uma turbinada no humor e trabalhar melhor, separe aquela playlist de música, e seja feliz!!!

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  14.  

    Perguntas de Implicação...

    Esse momento é fundamental para que o prospect comece a reagir sobre o problema descoberto. O objetivo é ajudar o cliente a identificar, por meio das suas perguntas, quais as consequências e impactos negativos no negócio dele, caso ele não faça nada para contornar o problema atual.

    Entretanto, para que o cliente considere sua solução, ele precisa ter certeza do quão sério é o problema. Por isso, uma boa prática é trazer exemplos de casos semelhantes que você conhece sobre clientes que tiveram impactos negativos por não terem dado atenção às suas dores e necessidades.

    Apenas quando o cliente perceber o impacto negativo sobre a falta de solução e as consequências ao negócio é que ele criará o senso de urgência para mudar e solucionar a dor.

    Exemplos de perguntas:

    • A baixa nas vendas afeta a motivação da equipe?
    • Já calculou quanto essa perda de vendas custa para a empresa?
    • Onde você vê sua empresa nos próximos anos, sem tratar essa dor?

    Lembre-se muitas vezes, os clientes não sabem o quão sérios são os problemas que têm. Por isso seu papel como consultor é essencial.

    No próximo post, a última etapa do SPIN Selling, perguntas de necessidade (N), que tem o objetivo fazer com que o cliente entenda o quão valiosa é a sua solução.

     

    Por Thiago Cavalcante Consultor de Negócios na Tecnospeed.

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  15. O WA Web Plus é uma extensão que pode ser instalada no Google Chrome para permitir configurações extras, quando se está utilizando o WhatsApp Web no seu navegador.

    O WA Web Plus é grátis para a maior parte de suas funções, configurações para o WhatsApp Business e exportação necessitam da assinatura de um plano mensal de 34 dólares. 

    A extensão pode ser encontrada na Google Play Store e instalada sem dificuldades dentro do seu navegador Chrome.

     

    Como configurar o WA Web Plus?

    Antes de começar a configurar é necessário fazer o download da extensão WA Web Plus para utilizar no WhatsApp Web.

    • Vá até a Google Play Store e pesquisa WA Web Plus;
    • Clique no botão "Instalar";
    • A partir desse momento um novo ícone com o sinal de "+" verde ficará aparente em seu Google Chrome;
    • Acesse o WhatsApp Web em seguida clique no ícone do WA Web Plus;
    • Uma lista de ações se abrirá: Privacidade e Customização;
    • Na área de Customização, procure pelas caixas das funcionalidades extras desejadas;

    A instalação e configuração do WA Web Plus permitirá saber quem está online no WhatsApp Web, iniciar conversas com quem não é contato.

    link para download: https://wawplus.com/en/

    Aproveitem.

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  16. Dando sequência em nosso assunto SPIN, hoje falaremos sobre perguntas de problemas, P.

    À medida que você entrar nas questões, comece a fazer perguntas sobre os problemas das situações descritas. Isso irá encorajar o cliente a identificar um problema que talvez ele ainda não percebeu. Foque na dor e deixe o cliente falar. Ouvir é o segredo neste momento.

    Esse tipo de pergunta deve ajudá-lo a descobrir o que está causando as dores atuais. Dos problemas que você percebeu ou que o cliente descreveu, de atenção aquele que seja o mais impactante no negócio dele e inicie algumas perguntas que poderão detalhar melhor essa dor. Para isso, utilize expressões como “onde”, “quando”, “quem”, “com que frequência” e “o que acontece se/quando”.

    Dessa forma, você conseguirá se aprofundar e entender como a situação atual do cliente está gerando aquele problema, o que facilita a aplicação das perguntas de implicação. (Próximo post #spoiler😁)

    Exemplos de perguntas:

    • Acha que a falta de follow-up pode ter influência nisso?
    • Por que este processo está causando um problema agora?
    • Como sua empresa contorna esse problema quando ele surge?
    • Seus ciclos de vendas andam mais longos do que eles costumavam ser?
    • Quais os principais problemas que você encontra ao fazer o envio de e-mail Marketing?
    • Você já perdeu alguma oportunidade de venda por esquecer de dar retorno para o cliente no dia combinado?

    Nesse momento, o cliente, começa a perceber que possui uma dor que nem sabia que tinha, e que hoje não faz nada para contorná-la. É aí que começa a surgir um incômodo e você deve iniciar as próximas perguntas. Só cuidado para não expor muito o cliente, de forma que ele se incomode sobre o problema que você descobriu.



     

    Por Thiago Cavalcante Consultor de Negócios na Tecnospeed.

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  17. Dando sequência em nosso assunto SPIN, hoje falaremos sobre perguntas de situação, S.

     

    Considere essa fase como o contato inicial com o potencial cliente.

    Fuja de todo o tipo de questionamento desnecessário, pois o tempo que o cliente disponibiliza a você é valioso.

    O objetivo desse contato é gerar rapport, criando uma empatia e dando início à construção de um vínculo.

    Suas perguntas devem ser formuladas para investigar o contexto do cliente, observando possíveis pontos de dor e oportunidades para qualificar seus resultados.

    Lembre que, em uma venda consultiva, o cliente toma uma decisão mais racional. Ou seja, ele quer sair ganhando e precisa enxergar vantagem no investimento.

    Só tenha cuidado para não fazer perguntas demais para não deixá-lo aborrecido.

    Exemplos de perguntas:

    • Como percebe o seu mercado neste ano?
    • Como mantém fidelizada sua carteira de clientes?
    • Como trabalham os leads trazidos pelo marketing?
    • Onde acredita que está o ponto forte do seu negócio?
    • Está satisfeito com o desempenho da empresa no momento?
    • Onde acredita haver oportunidades de melhoria na empresa?

    Esses são exemplos de perguntas genéricas.

    O ideal é fazer questionamentos mais específicos, relacionados de alguma forma  com a solução que você oferece.

    Se tem algum produto ou serviço na área tecnológica, por exemplo, investigue que importância o cliente dá ao uso de novas ferramentas de trabalho.

     

    SPOILER: Próximo post exemplos de Perguntas SPIN foco no P (problema).

    Por Thiago Cavalcante Consultor de Negócios na Tecnospeed.

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  18. Essa Técnica poderosa consiste em realizar às perguntas certas, no momento certo.
    Qual pergunta e quando fazer? Vamos às explicações.

    4 palavras-chave:

    • Situação
    • Problema
    • Implicação
    • Necessidade

    1. Perguntas de situação (S)

    Aqui você inicia a conversa com seu prospect e, além de criar rapport ou gerar empatia, o mais importante é coletar fatos e dados sobre a situação do cliente. O objetivo é ter entendimento sobre o contexto dele e perceber alguns problemas enfrentados.

     

    2. Perguntas de problema (P)

    À medida que você se estender nas questões, comece a fazer perguntas sobre os problemas das situações descritas. Isso irá encorajar o prospect a identificar um problema que talvez ele ainda não havia percebido. Foque na dor e deixe o cliente falar. Ouvir é o segredo neste momento.

     

    3. Perguntas de implicação (I)

    Esse momento é fundamental para que o prospect comece a reagir sobre o problema descoberto. O objetivo é ajudar o cliente a identificar, por meio das suas perguntas, quais as consequências e impactos negativos no negócio dele, caso ele não faça nada para contornar o problema atual.

    Entretanto, para que o cliente considere sua solução, ele precisa ter certeza do quão sério é o problema. Por isso, uma boa prática é trazer exemplos de casos semelhantes que você conhece sobre clientes que tiveram impactos negativos por não terem dado atenção às suas dores e necessidades.

     

    4. Perguntas de necessidade (N)

    A última etapa do SPIN Selling é fazer com que o cliente entenda o quão valiosa é a sua solução. Esse tipo de pergunta precisa trazer impacto e emoções positivas. Após ter visto o impacto negativo, caso não resolva o problema, o prospect precisa sentir que a solução dele pode ser resolvida e a empatia não pode ser deixada de lado. Se ele perceber que o problema é tão grande que a solução parece inalcançável, ele pode vir a se desestimular e desistir da conversa.

    Para evitar isso, seja positivo e demonstre que você pode solucionar o problema dele.



     

    Comenta, curti e compartilha conosco sua opinião...

    Forte Abraço.

     

    Por Thiago Cavalcante Consultor de Negócios na Tecnospeed.

     

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  19. Responda com sinceridade: quantos livros você já leu neste ano? Se o número está baixo, não se recrimine, pois, é normal termos cada vez menos tempo para a leitura. É importante, porém, criar um hábito de reciclar seus conhecimentos e revisitar alguns clássicos.

    Se você trabalha com vendas, pode sofrer ainda mais os efeitos da pressão e da rotina, colocando os livros no fim da fila de prioridades.

    Esse é o seu caso?

    Pensando nisso, hoje trago uma recomendação de um ótimo livro, sobre vendas, que me ajudou muito em minha carreira comercial. Pode ser que com essa dica, você consiga organizar um tempo para leitura de forma direcionada.

    image.png

    Com o subtítulo “Alcançando Excelência em Vendas”, esse livro já deixa claro ao que veio. O autor realizou uma extensa pesquisa para chegar às conclusões apresentadas no final dos anos 1980. O resultado foi uma método completo baseada em perguntas.

     

    Essas perguntas, porém, devem ser feitas no instante certo, em quatro momentos cujas iniciais formam o termo SPIN:

    • Situação
    • Problema
    • Implicação
    • Necessidade

    Rackham defendia, já em 1988, que as vendas exigem mais interação entre o sales rep (representantes de vendas ou consultores) e o cliente, com base na obtenção de informações.

     

    Se você trabalha com vendas, esse livro vai lhe ajudar a ter sucesso na venda de serviços de Inbound Marketing.

     

    Em breve farei outro post, explicando mais o significado e dando exemplos práticos de como usar o SPIN.

    Gostou da dica? Já deixa aquele like, curti e compartilha. 

     

    Por Thiago Cavalcante Consultor de Negócios na Tecnospeed.

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