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Eduardo_Montanhole

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Tudo que foi postado por Eduardo_Montanhole

  1. Olá Fabricio! No momento em que o pagamento é feito pelo QRcode, o banco efetua a notificação de pagamento via WEBHOOK, para que sua solução possa conciliar os pagamentos. Em relação a questão da baixa do boleto pago por QRcode deve ser feito um tratamento para que sua solução após o recebimento do WEBHOOK de liquidação gere uma remessa de baixa para o boleto. Qualquer duvida estou a disposição!
  2. Olá Desenvolvedor(a). Hoje abordaremos as diferenças entre rotas SÍNCRONAS e ASSÍNCRONAS, e a forma com que nossas API's utilizam essas funcionalidades. Primeiramente vamos entender qual a diferença entre os dois tipos de requisições e como são utilizadas. TIPOS DE ROTAS Síncrona Nesta rota no momento em que uma requisição é enviada, o processo que origina a requisição é bloqueado até que exista uma resposta, ou seja, não é possível enviar novas requisições enquanto a requisição em processamos seja finalizada, existe sincronismo entre as requisições. Como por exemplo e envio de NF-e a sefaz nessa modalidade de requisição a SEFAZ retorna imediatamente o status da nota. Assíncrona Na utilização de uma rota Assíncrona, não existe “sincronismo” entre as requisições, deste modo é possível mandar várias requisições em paralelo, e as respostas serão disponibilizadas de acordo com a finalização do processamento individual. Seguindo o exemplo da NF-e nessa modalidade de requisição você não terá o o status da nota imediatamente mas sim em outro momento. Como a TECNOSPEED utiliza essa funcionalidade em suas API’s. Nós utilizamos as rotas síncronas e assíncronas visando a melhor performance de nossas API’s otimizando o uso da CPU como por exemplo em nossa API PlugBoleto para emissão de boletos. Utilizamos rotas síncronas para requisições consideradas mais “leves”, ou seja, requisições onde demanda menos utilização de CPU como cadastro de cedentes, contas, convênios e etc. E nos casos de rotas de processamento mais “pesado” como requisições de envio de JSON de boletos e UPLOAD DE RETORNO utilizamos uma rota POST assíncrona onde após preenchido com ARQUIVO DE RETORNO convertido em Base64 é gerado um PROTOCOLO DE PROCESSAMENTO conforme imagem abaixo: Após a finalização do processamento da requisição fazemos a consulta do protocolo de processamento utilizando rota GET para consultar o protocolo de processamento e ter acesso aos dados retornados: Caso tenha interesse em conhecer nossas soluções para desenvolvedores entre em contato conosco! Será um prazer te atender! E restando qualquer dúvida estamos à disposição!
  3. Ola! Devido a limitações de layout de impressão de boleto que são definidos pelo banco não podemos adicionar esse tipo de informação diretamente na estrutura de impressão de boletos. Podemos adicionar o QRCode e personalizações adicionais ao boleto apenas no campo especifico de PERSONALIZAÇÃO DA IMPRESÃO, limitando assim o uso em outros tipos de impressão como carnê. Qualquer duvida estamos a disposição!🙂
  4. Olá Desenvolvedor(a). Hoje vamos entender um pouco mais sobre a estrutura do ARQUIVO DE REMESSA, primeiramente vamos contextualizar sobre o que é o arquivo de remessa e para que é utilizado na rotina de registro de transações bancárias. Para que se faz necessário o ARQUIVO DE REMESSA? O arquivo de remessa é um documento enviado ao banco ou instituição financeira para sinalizar a emissão de uma transação eletrônica, como por exemplo um boleto. Esse arquivo contém informações que permitem registrar ou dar baixas em cobranças, pagamento de títulos, impostos e folha de pagamento. Um boleto só pode ser registrado com sucesso quando estiver acompanhado do arquivo de remessa, facilitando os processos para o banco, para o emissor e para o pagador. “De forma resumida, ele é um arquivo que contém todos os dados que o banco precisa para registrar a transação.” ESTRUTURA Todas as instituições financeiras seguem o modelo de ARQUIVO DE REMESSA definido pela FEBRABAN - Federação Brasileira de Bancos que é a principal entidade representativa do setor bancário brasileiro, porém os bancos podem variar em pontos/informações específicas em suas remessas mantendo sempre a estrutura principal que consiste em: Header de Arquivo, Header de lote, Segmentos de detalhe, Trailer de lote e Trailer de arquivo. Abaixo temos um exemplo de como esse arquivo é formado: Header de Arquivo É a primeira linha do arquivo de remessa é nele que tem as principais informações do cedente como CNPJ número de conta, agência e convênio além de dados de SACADOR/AVALISTA quando necessário. Header de Lote Header de Lote iniciará na segunda linha do arquivo de remessa, os lotes são subdivisões que existem dentro do arquivo, separando os diferentes tipos de cobrança que podem existir na remessa como por exemplo: COBRANÇA,DOC, TED e etc. Registro de Detalhe O registro de detalhe pode ser definido como o “CORPO DO ARQUIVO” nele fica contido os dados de cada título enviado na remessa como nome do pagador, valor, instruções de juros/multa e etc. Cada registro de detalhe pode ser composto por um ou mais segmentos, isso varia de acordo com o tipo de serviço que ele detalha, existem vários tipos de segmentos de registro diferentes e eles são definidos pelo tipo de serviço. Trailer de Lote Tem a função de indicar o fim do lote, em alguns casos faz a totalização dos registros e valores contidos no lote. Trailer de Arquivo Trata-se do fechamento do arquivo de remessa e possui informações como o tipo de registro e número do sequencial da remessa. Geração de remessa na solução da TECNOSPEED. Nossa aplicação PlugBoleto conta com o recurso de geração do arquivo de remessa, após enviado o JSON de envio do boleto e estando na situação de “EMITIDO” o cedente pode solicitar a geração do ARQUIVO DE REMESSA, nossa aplicação irá gerar o arquivo de acordo com a estrutura definida pela FEBRABAN e regras específicas definidas pelos bancos, eliminando assim possíveis problemas para a Software House relacionados a estrutura de arquivos . Após gerado o arquivo de remessa o cedente tem a opção de envio manual, onde o cedente solicita o arquivo de remessa em nossa API ou OCX, e nós te devolvemos o conteúdo do arquivo de remessa, para que então, seja feito o envio do arquivo manualmente ao banco via internet banking/sistema bancário e existe também o envio automático, onde o cedente solicita o arquivo de remessa em nossa API ou OCX, e este arquivo é gerado nos servidores da TECNOSPEED e nós fazemos a entrega dele ao banco, de forma totalmente automatizada e sem necessidade de manipulação do arquivo de remessa pelo usuário final. Caso tenha interesse em conhecer nossos produtos voltados à Cobrança Bancária entre em contato conosco! Será um prazer te atender! E restando qualquer dúvida estamos à disposição!
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