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Guilherme Borges

Pessoal da TecnoSpeed
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Tudo que foi postado por Guilherme Borges

  1. Fala Desenvolvedor, beleza? Meu nome é Guilherme, e na posição de atuante no processo de homologação da transmissão automática, venho através deste post, trazer uma instrução bastante interessante para você que deseja utilizar a VAN, porém, que ainda deseja receber os arquivos de Varredura DDA no seu internet banking do Bradesco. Assim, se você tem alguma dúvida com relação a este tema, você está no lugar correto. Bora lá? O que seria o arquivo de Varredura DDA? 🤔 Basicamente, o DDA é um arquivo TXT (no padrão CNAB), que serve para a instituição financeira encaminhar para o seu cliente os títulos que foram emitidos contra o seu CPF/CNPJ, possibilitando ao usuário um maior controle e facilidade no rastreamento das contas em seu nome. Certo, e qual a relação disso com a utilização da VAN junto ao Bradesco? 🤔 Resumidamente, quando você assina um contrato de transmissão automática junto ao Bradesco, o banco começa a encaminhar para a VAN, tanto os arquivos de retorno, como também os arquivos de Varredura DDA. Diante disso, para você conseguir utilizar a transmissão de arquivos de remessas e retornos via VAN, e o recebimento da DDA via internet banking, você vai precisar entrar em contato com a agência mantenedora da sua conta, e criar um novo contrato específico para manter a varredura no internet banking. Porém, mantendo o contrato já ativo que permite o tráfego de arquivos através da VAN. Portanto, ficaram dois contratos ativos no banco, um para o tráfego de remessas e retornos através da VAN, e outro para a Varredura DDA através do internet banking. Uma vez que, o Bradesco não realiza essa separação do método de envio destes arquivos através de um único contrato. E por hoje seria isso Dev, espero que o post tenha lhe auxiliado e agregado ao seu conhecimento. Qualquer dúvida estou à disposição e até mais!
  2. Fala Desenvolvedor, beleza? Meu nome é Guilherme, e atuo no processo de homologação de remessas de cobrança, e com o tempo nesta atividade comecei a identificar alguns pontos de rejeição que se repetem com bastante frequência com os cedentes. Desse modo, visando auxiliá-los no processo de validação de remessas, abordarei aqui hoje um destes pontos que seria a declaração de baixa e protesto automático para a Caixa Econômica Federal. Nesse sentido, a inserção incorreta dos campos de baixa e protesto para boletos da Caixa econômica (CEF), são um dos principais causadores de rejeição de remessas para este banco por conta de problemas estruturais. Assim, neste post demonstrarei para vocês como realizar o preenchimento adequado destes dados, na API de boletos da TecnoSpeed. Bora lá? Qual a diferença entre os dois pontos? 🤔 Primeiramente, antes de explicar como funciona o preenchimento deste tópico para a CEF, é essencial que esteja clara a diferença entre ambas as nomenclaturas. Nesse sentido, a baixa de um boleto é quando você deseja invalidar um título já registrado no sistema bancário, seja por motivos de emissão incorreta, ou porque o título não será mais pago, dentre outras razões possíveis. Em contrapartida, o protesto de um boleto se refere a um processo formal de reconhecimento de inadimplência do pagador do título, definindo um prazo para que o boleto seja pago pelo cliente do beneficiário, o que, caso não aconteça, pode gerar cobranças extrajudiciais para o pagador do título. Certo, e como posso preencher ambos os campos na API da TecnoSpeed, para que meu boleto seja registrado na Caixa? 🤔 Basicamente, o preenchimento destes campos precisa seguir estas regras: - Para informar a Baixa: Caso o campo da nossa API, "TituloCodBaixaDevolucao" seja preenchido com o valor “1”, significa que este boleto será baixado em um determinado período, após o vencimento do título. Portanto, quando este campo for preenchido com “1”, o campo "TituloPrazoBaixa" deve ser inserido informando a quantidade de dias após o vencimento do boleto, para que o título seja baixado no banco. Além disso, neste cenário, o campo "TituloCodProtesto", deve receber o valor de número “3”, que basicamente significa que não haverá o protesto do boleto, após o vencimento do mesmo. Como por exemplo: "TituloCodBaixaDevolucao": "1", "TituloCodProtesto": "3", "TituloPrazoBaixa": "15" Neste exemplo demonstrado anteriormente, podemos interpretar que o título será baixado 15 dias após o seu vencimento ("TituloCodBaixaDevolucao": "1" / "TituloPrazoBaixa": "15"), e também que o mesmo não será protestado caso não haja o seu pagamento ("TituloCodProtesto": "3"). - Para informar o Protesto: Ainda sob esta perspectiva, caso o campo "TituloCodProtesto" receba o valor de “1”, significa que o protesto do boleto ocorrerá em dias corridos após o vencimento do mesmo. E seguindo o mesmo sentido da baixa, o campo "TituloPrazoProtesto", deve ser completado, informando a quantidade de dias após o vencimento do boleto para que o título seja protestado automaticamente na instituição financeira. Ademais, "TituloCodBaixaDevolucao", deve ser inserido no valor de “2”, indicando que não haverá a baixa do boleto, após o vencimento do mesmo. Como por exemplo: "TituloCodBaixaDevolucao": "2", "TituloCodProtesto": "1", "TituloPrazoProtesto": "10" Já neste último exemplo, podemos interpretar que o título será protestado 10 dias após o seu vencimento ("TituloCodProtesto": "1" / "TituloPrazoProtesto": "10"), e também que o mesmo não será baixado após seu vencimento ("TituloCodBaixaDevolucao": "2"). Além disso, caso "TituloCodProtesto" e "TituloCodBaixaDevolucao" sejam ambos preenchidos com o número “1”, a instrução de protesto que será considerada pela Caixa. 🚨 OBS: Caso você queira que a contagem de dias para o protesto, ocorra apenas em dias úteis, o campo "TituloCodProtesto" deve ser preenchido com “2”, e as demais informações seguiram o mesmo padrão citado anteriormente. Dessa forma, para complementar este post, deixarei a seguir dois links da nossa documentação, que demonstram com mais detalhes o significado de cada valor destes campos: Como informar Protesto: https://atendimento.tecnospeed.com.br/hc/pt-br/articles/1500002825322-Como-informar-Protesto Como informar a Baixa: https://atendimento.tecnospeed.com.br/hc/pt-br/articles/360063097553-Como-informar-Baixa Por fim, é importante ressaltar que todas as informações apontadas anteriormente, foram levantadas com base nas páginas 62 e 63 do manual da Caixa para o serviço de cobrança (manual está anexado neste post) e também em análises realizadas por funcionários da CEF, que são especialistas em arquivos de remessa e retorno. E por hoje é isso pessoal, espero que tenha gostado do post e que o conteúdo tenha agregado ao seu conhecimento. Qualquer dúvida estou à disposição, e até a próxima! 👊 cobrancaCaixaCNAB240.pdf
  3. Fala Desenvolvedor, beleza? Quando o assunto é envio de remessas através da transmissão automática, o famoso problema Quarentena na Nexxera é um dos mais conhecidos impasses que acabam barrando o envio dos arquivos de remessa ao banco, e que consequentemente impossibilita os registros dos boletos via VAN Nexxera. Porém, o que significa essa quarentena, e como eu posso resolver esse problema? Bem, se você possui alguma dessas dúvidas, este post é ideal para solucionar seus questionamentos. Bora lá? O que é Nexxera? 🧐 Basicamente, a Nexxera é um intermediador entre nossa API e o banco, portanto dependendo do seu método de envio, quando você emite uma remessa através da nossa aplicação utilizando a transmissão automática, este arquivo passa pela Nexxera, que analisa este arquivo e realiza o encaminhamento do mesmo para instituição financeira. Da mesma forma, acontece com o arquivo de retorno, o banco encaminha esta informação para a VAN Nexxera, que processa este arquivo, e devolve ele para a nossa aplicação. E o que vocês querem dizer quando sou informado que meu arquivo de remessa ficou retido em quarentena? 🤔 Resumidamente, quando seu arquivo fica retido em quarentena, significa que sua remessa ficou parada na Nexxera, e não concluiu seu trajeto normal para ser enviado ao banco. Isso pode indicar que seu arquivo está com algum problema em sua estrutura, ou no cadastro do relacionamento entre banco e Nexxera. Por exemplo, caso seu gerente tenha solicitado para a Nexxera a utilização do layout CNAB 400, e você tenha enviado o arquivo com o CNAB 240 através da nossa API, seu arquivo vai ficar barrado na Nexxera por divergência das informações solicitadas pelo seu banco, e aquelas que você enviou no arquivo de remessa. Além disso, é importante comentar que este impasse acaba ocorrendo com mais frequência nos primeiros envios através da VAN, na fase de teste do tráfego de arquivos. Contudo, o problema também pode estar presente em envios realizados em produção, por conta de inconsistências estruturais, ou de relacionamento entre Nexxera e instituição financeira (semelhante ao exemplo citado no parágrafo anterior). E como posso solucionar este problema? 😎 Na maioria dos casos, nossa equipe já identifica estas quarentenas por meio de e-mails disponibilizados pela Nexxera, nos notificando dos arquivos que ficaram barrados em quarentena e solicitando a correção dos mesmos, ou até mesmo, esta verificação pode acontecer nos contatos que realizamos com a VAN diariamente, focados em solucionar impasses na comunicação entre nossa API e o banco. Porém, caso algum arquivo seu não tenha sido registrado por meio da transmissão automática, e você deseja confirmar se ele foi enviado ao banco, ou se ficou parado na VAN, basta nos solicitar a verificação nos diversos meios de comunicação (E-mail, chat e ticket), que faremos a consulta na Nexxera, e buscaremos solucionar os possíveis impasses no tráfego do arquivo. E por hoje é isso Desenvolvedor, espero que tenha gostado do post e que o conteúdo tenha agregado ao seu conhecimento. Qualquer dúvida estou à disposição, e até a próxima!
  4. Fala pessoal, beleza? É do conhecimento de todos que o conceito de qualidade é bem relativo, e que diversos aspectos são levados em consideração, quando desejamos realizar uma análise sobre as virtudes de um determinado produto. Nesse sentido, estipular métricas para o controle de qualidade e realizar análises estratégicas sobre os pontos levantados, são essenciais para garantir a preferência e satisfação do seu cliente final. Pensando nisso, o professor David A. Garvin, da Harvard Business School propôs no final do século XX, oito dimensões críticas para estruturar o estudo acerca da qualidade de um produto. Dessa forma, as oito categorias estruturadas por David Garvin são: 1 Desempenho 💯 O desempenho está diretamente relacionado aos principais aspectos operacionais necessários para o funcionamento de um produto. Por exemplo, ao pensarmos em um carro, a aceleração e o conforto são duas características que podem influenciar na análise do desempenho deste veículo. 2 Características 😀 As características são elementos secundários ao desempenho, basicamente, este segundo tópico seria aquele famoso algo a mais que um determinado produto ou serviço oferece durante seu funcionamento. Assim, um exemplo deste tópico, seriam as companhias aéreas que oferecem bebidas gratuitamente durante seus voos. 3 Confiabilidade 🔒 Neste sentido, este terceiro tópico está ligado ao tempo em que um produto apresentará sua primeira falha ou mal funcionamento. Assim, dependendo dos períodos de inatividade ou custo de manutenção, esta dimensão gera grande impacto no momento de um consumidor adquirir um determinado item. Portanto, é sempre importante a empresa possuir uma estimativa de um tempo médio para o seu produto apresentar a sua primeira falha, de modo a estipular tratativas para estes erros. 4 Conformidade 📰 Neste contexto, a conformidade está associada ao quanto um produto cumpre com o declarado em seu manual ou especificações pré-definidas. Por exemplo: no manual de um celular da marca X, está especificado que caso o uso do aparelho seja feito corretamente, a bateria do mesmo deve durar até 8 horas. Assim, para que o celular cumpra com a conformidade, ele deve atingir ou se aproximar ao máximo deste valor declarado em sua documentação. 5 Durabilidade ⌚ A dimensão da durabilidade diz respeito ao período de uso de um item, até que o mesmo estrague ou pare de funcionar permanentemente. Dessa forma, é perceptível que este tópico está fortemente atrelado com outros pontos citados anteriormente, como a confiabilidade e conformidade. Uma vez que, produtos que falham nestes 2 tópicos, provavelmente possuíram uma durabilidade menor. 6 Facilidade de manutenção 🧑‍🔧 Este sexto ponto levantado por Garvin, está relacionado à qualidade do serviço prestado ao cliente durante a manutenção de um produto. Diante disso, para o cumprimento deste sexto tópico, o cliente deve se sentir bem atendido quando necessitar de suporte a alguma falha no produto. 7 Estética 🤩 A estética se trata de um conceito relativo dependendo do perfil do seu cliente final, porém, mesmo assim possui alguns padrões quando pensamos em conceitos como UX/UI , por exemplo. Assim, podemos definir que esta sétima dimensão está relacionada a características como aparência (interface), e outros elementos sonoros e olfativos de um item, e o quanto estes elementos estão alinhados ao perfil do meu consumidor final. 8 Qualidade percebida 🏅 Por fim, a qualidade percebida é a percepção de qualidade nos olhos do cliente, considerando aspectos tangíveis e intangíveis, e está muito ligada ao comportamento e ao modo de atendimento ao consumidor. Como por exemplo: a constante cordialidade de um garçom durante seu atendimento, promove constantes boas experiências aos consumidores, e consequentemente fortalece a reputação da empresa no mercado, e garante a recomendação dos clientes para seus amigos. Dessa forma, é quase impossível que uma empresa consiga atribuir excelência nestes oito tópicos citados anteriormente, porém, estipular métricas para tentar atingi-los, é essencial para manter a satisfação dos consumidores, e a estabilidade da empresa no mercado em geral. E por hoje é isso pessoal, espero que tenha gostado do post e que o conteúdo tenha agregado ao seu conhecimento. Qualquer dúvida estou à disposição, e até a próxima! Referência 🗞️ GARVIN, David A. Competing on the Eight Dimensions of Quality. Harvard Business Review, novembro de 1987. Disponível em: < https://hbr.org/1987/11/competing-on-the-eight-dimensions-of-quality > . Acesso em: 27 de Março de 2022.
  5. Fala Desenvolvedor, beleza? Meu nome é Guilherme, e diariamente estou inserido no processo de habilitação da transmissão automática para o envio de arquivos de remessas e recebimento de arquivos de retorno. Diante disso, um dos principais problemas que ocorrem na maioria das homologações da VAN, é quando enviamos um arquivo de remessa ao banco para avaliarmos o funcionamento da transmissão automática, e o mesmo acaba não recebendo o retorno por parte da instituição financeira, assim, consequentemente o boleto em questão não é registrado, ou o pagamento emitido acaba não sendo efetivado. Nesse sentido, neste post demonstrarei como você pode consultar o que ocasionou a pendência de arquivos de retorno de forma mais eficiente. 1 Consultar se o arquivo foi ao banco ou ficou retido em quarentena 🧐 Primeiramente, é importante saber que quando uma remessa é enviada pela VAN para os serviços de cobrança ou pagamentos através da API da TecnoSpeed, antes de chegar ao banco o arquivo é processado pela Nexxera (quem realiza a intermediação de arquivos entre a nossa API e o banco). Assim, caso exista algum problema na estrutura do arquivo ou haja algum impasse técnico na intermediadora, a remessa pode acabar ficando retida em quarentena (que basicamente é o termo utilizado para se referir quando a remessa fica parada na Nexxera e não é enviada ao banco). Dessa forma, caso você queira confirmar se o seu arquivo ficou retido em quarentena, você pode solicitar essa consulta ao atendente que estiver atuando no seu ticket, e ele realizará esta verificação junto a Nexxera. 2 Entrar em contato com o banco 🏦 Caso seja confirmado pela empresa que realiza a intermediação de arquivos, que a remessa chegou ao banco, o próximo passo é entrar em contato com a instituição financeira para validar o que aconteceu com esse arquivo emitido. Nesse contexto, você pode entrar em contato diretamente com o gerente da conta, ou ligar para o SAC do banco voltado para pessoas jurídicas, que em sua maioria possuem um setor específico para análises de arquivos de remessa e retornos. Assim, os contatos utilizados pela nossa equipe (para os principais bancos) são estes: Bradesco: 3003-1000 Caixa: 4004-0104 Santander: 4004-2125 Sicredi: 3003-4770 Itaú: 4090-1118 Banco do Brasil: 4003-3001 Portanto, se algum funcionário do banco encontrar alguma inconsistência na estrutura do arquivo que foi a causadora da rejeição da remessa, ele lhe informará e solicitará o envio de um novo boleto/pagamento. 3 Ajustar os erros apontados pelo banco, e emitir uma nova remessa ✅ Por fim, nesta terceira etapa, você vai levantar os pontos de ajustes informados pelo banco, e irá realizar a correção no momento de encaminhar uma nova remessa. Neste momento, pode ser que você necessite da atuação da nossa equipe para realizar correções na transmissão do arquivo, ou apenas para tirar dúvida estruturais sobre a remessa, e para isso estamos à disposição para resolver os impasses via ticket ou chat de mensagens. E por hoje é isso desenvolvedor, espero que tenha gostado do post e que o conteúdo tenha agregado ao seu conhecimento. Qualquer dúvida estou à disposição, e até a próxima!
  6. Fala Desenvolvedor, beleza? Meu nome é Guilherme, e como Consultor Técnico que atua diretamente no processo de liberação da transmissão automática para o envio de arquivos de remessas e recebimento de retornos, escrevo este post para apresentar um dos principais problemas que causam a rejeição dos títulos nos bancos, quando encaminhamos um remessa de cobrança através da transmissão automática (VAN), que é o erro de sequencial do arquivo de remessa. Primeiramente, é importante lembrar que o sequencial de remessa possui basicamente a mesma função que o "Nosso número" exerce para o boleto, assim, sua finalidade principal é servir como um identificador do arquivo de remessa encaminhado para a instituição financeira, facilitando o controle e a identificação de um determinado arquivo quando for preciso. Dessa forma, já é possível imaginar que quando uma remessa é encaminhada com um sequencial repetido, isso pode ocasionar erros no registro do boleto por parte do banco. E é exatamente isso que acaba causando este problema que comentaremos neste post, o envio de um arquivo de remessa com o sequencial repetido. Diante disso, este problema acaba acontecendo com mais frequência no início do processo de homologação da VAN, quando os clientes estão realizando a migração da transmissão manual para a automática. Visto que, quando as primeiras remessas de testes são enviadas através da VAN, elas são encaminhadas ao banco com os sequenciais 00001, 00002 e assim por diante. Porém, se o cliente já realizava o envio de remessas ao banco antes da homologação da VAN, através de outros métodos de envio, significa que as remessas 00001 e 00002 já foram recebidas e registradas pelo banco em outros momentos, e se forem enviadas novamente, não serão aceitas e consequentemente os boletos contidos em sua estrutura não serão registrados. Nesse contexto, o que torna mais difícil a identificação deste problema, é que quando ele ocorre, na maioria das vezes, o banco acaba não disponibilizando nem o retorno de rejeição do boleto, assim, as remessas chegam para a instituição financeira, porém, acabam não sendo processadas pela mesma. Mas como posso identificar este erro no envio de uma remessa, sendo que o retorno de rejeição não é disponibilizado pelo banco quando ele ocorre? 🤔 Nesse sentido, quando um boleto não recebe o retorno por parte do banco, é essencial entrar em contato com o gerente da conta, ou com o setor responsável do banco através do SAC da instituição financeira (importante lembrar que a maioria dos bancos possuem um setor especializado para análises de arquivos de remessa e retorno) de modo a buscar compreender o que ocorreu, para que a remessa não fosse acatada pelo banco. Dessa forma, caso o erro esteja no sequencial, o funcionário do banco que estiver lhe atendendo, irá logo perceber esta inconsistência, e lhe informará quais são os próximos sequenciais a serem utilizados nos futuros envios. Onde consigo realizar o ajuste do sequencial na API de boletos da TecnoSpeed? 🤔 Primeiramente, você deve realizar o login na GUI Web do cedente, através do seguinte link: https://plugboleto.com.br/ Após realizado o login na plataforma, na página inicial, você deve acessar o campo “Contas/Convênio”: Além disso, após ter selecionado a opção descrita anteriormente, você precisa passar o cursor do mouse em cima das reticências presentes à direita da conta que você deseja alterar, e posteriormente selecionar a opção “Listar convênios”: Ademais, seguindo o mesmo padrão anterior, na próxima página, você selecionará as reticências ao lado do convênio que deve ser alterado, e escolherá a opção “Editar Convênio”: Por fim, você selecionará a opção “configurações do convênio” no canto inferior da tela, e para realizar modificações no sequencial de remessa basta alterar o campo “número atual”, conforme demonstrado abaixo. Porém, é importante ressaltar, que neste campo deve ser preenchido o número atual da remessa, e não o próximo que será enviado. Como por exemplo, em contato com o banco, você foi informado que o próximo sequencial a ser enviado para a instituição financeira é o 188. Assim, no campo “número atual” você irá informar o valor 187, para que a próxima remessa enviada, já seja encaminhada com os valores corretos. Nesse sentido, se você preencher o campo com o 188, a próxima remessa será enviada com o sequencial 189, e assim por diante. E por hoje é isso desenvolvedor, espero que tenha gostado do post e que o conteúdo tenha agregado ao seu conhecimento. Qualquer dúvida estou à disposição, e até a próxima!
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