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Kleverson Cuzzuol Lopes

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Reputação na Comunidade

  1. Bem, @fmiccas, ainda está meio confuso, compilador, editor; é o seguinte o python é uma linguagem de script, tipo javascript, java, o seu programa é executado com uma linha de comando do tipo: python meuprograma.py como se fosse o java. Não é como em C ou Delphi que tem um compilador que gera um executável para o windows. Quando você cria um projeto voltado para a web com Python e Flask, ou Python e DjAngo, ou qualquer outra coisa, você faz um build da aplicação que gera um pacote para enviar para o seu servidor e executar. Quando você cria um projeto voltado para desktop você pode usar um compilador para o python que gerará um executável para o windows, esse compilador é o pyinstaller que não vem como padrão, tem que instalar via pip. Há algumas bibliotecas para projetos mobile, eu particularmente não gostei, prefiro usar o React Native. Um editor de programas, uma IDE que vai te auxiliar na programação, tem o vs-code, pycharm, sublime (é um editor de texto levíssimo e configurável que pode ser muito útil na programação), ouvi de gente que usa até o netbeans. O Python não codifica HTML, css e afins, nem as IDEs, com alguns plugins o vs-code, o pycharm, podem te auxiliar a programar na linguagem que você quer usar, com autocomplete e dicas de IA. O Python não é uma IDE como Delphi e coisas do tipo. Espero ter entendido e te esclarecido.
  2. Ola @fmiccas, deixa eu ver se eu entendi. Você quer empacotar um projeto para rodar na web, isto é, fazer um build do projeto? Ou quer compilar gerando um executável para o Windows, por exemplo?
  3. Devido a meus posts no linkedin sobre uma ferramenta low-code – AutomationEdge – e uma ferramenta full-code – Python + BotCity – foi despertada uma curiosidade em um colega. Ele teve a sensação de que o desenvolvimento pelo Python (no meu caso usando o Botcity) é mais complexo do que usar uma ferramenta low-code como o AutomationEdge. A pergunta dele foi: Quais seriam as principais diferenças entre as duas plataformas na sua opinião? Como a dúvida dele tem a ver com complexidade no desenvolvimento vou escrever sobre os aspectos para os desenvolvedores. Vou considerar uma pessoa que nunca programou em qualquer linguagem de programação, alguém que está começando a carreira e um programador com experiência. Na ferramenta low-code. Se uma pessoa que começa no mundo do desenvolvimento de apps RPA e não tem conhecimento prévio de desenvolvimento será “mais fácil” entrar pela porta do low-code, o tempo de aprendizado, penso eu, é bem menor, é um RPA na prática. Você terá os componentes com código já encapsulado (código esse que você nem vê, nem tem contato), cada componente é um objeto/elemento/step que se liga a outro, que se liga a outro e que trabalham juntos; é um ambiente visual, você clica, arrasta, encaixa, atribui valores, cria variáveis, tudo de certa forma bem simples. Tudo empacotadinho na IDE. Tem como inserir código também, afinal não é no-code. Com dedicação no estudo, com 3 a 5 meses o estudante já fará um progresso significativo, dá até para pegar um jobzinho. Com uma ferramenta full-code. Como no caso do Python + BotCity, uma pessoa que está chegando na área agora, vai ter mais dificuldades. Terá que estudar Python e seus conceitos, terá que praticar bastante codificação e lógica. Numa programação full-code a lógica tem que ser detalhada, o que der errado é culpa sua que não prestou atenção no que estava fazendo; apesar de que muita coisa pronta que se encontra pela web pode ser agregada ao código, e, diga-se de passagem, em Python tem muita coisa pronta, muita mesmo. Para codificadores é necessário mais estudo, dedicação e persistência. Após estudar o Python você entrará no conceito de RPA. Dá para fazer junto, estudar Python + RPA? Dá. Só é uma enxurrada de informações que podem desanimar o jovem padawan. Para um programador já experiente. O low-code pode parecer um engessamento, a vontade de escrever um “if then else”, um “while”, um “for”, escrever uma classe, pode ser grande. Olhar para um IDE orientado ao visual parece um ocultamento de código (o que esses caras estão querendo esconder?), como se o desenvolvedor estivesse de mãos atadas, “não pode interferir”, isso pode atrapalhar o sujeito programador até a pensar de forma lógica. Full-code é não ter nada escondido, está tudo na lata, é comum um desenvolvedor mais experiente cair para esse lado, questão de estar no controle. Para quem é apaixonado por programação isto é um tudo. Código no low-code. Existem steps de scripts no AutomationEdge onde pode-se inserir código, por exemplo em javascript, Python (olha ele aí), Java. Legal! Isto quer dizer que posso codificar parte do fluxo. Ixi! Isso quer dizer que tenho que codificar, conhecer pelo menos uma linguagem de programação. Pois é, isso é low-code, não é para fazer só juntando bloquinhos. Para um programador iniciante. Penso que quem é novato, menos de 2 anos de experiência na programação, pode ter uma tendência a gostar mais da experiência low-code pela inovação tecnológica (ai, que preguiçoso, seu newbe), não que o desenvolvedor mais experiente não goste de low-code, eu tenho mais de 30 anos como desenvolvedor – sou do tempo do COBOL, Dbase III, Clipper, no início de carreira – e gostei da ferramenta de desenvolvimento, que me lembrou um pouquinho a IDE do Delphi, meio da carreira. Socorro na Internet. Eu encontrei muito mais informações para trabalhar com Python (seja com selenium, com botcity ou outros recursos) do que com AutomationEdge; muitos fóruns, stack overflow, talvez por que o AE seja mais novo. Mas tem como achar material na web para tirar dúvidas sobre AE também. Custos para desenvolver nas ferramentas Existe um valor de licenças para utilização do AutomationEdge que se compõe de Studio de desenvolvimento, Orquestrador e robô para execução – há um trial completo de 30 dias que é renovável para estudantes. Com Python + BotCity não há custo de ferramenta para desenvolver, o framework BotCity é free assim como o Python, mas para usar o orquestrador do BotCity (O Maestro) tem custo – há um trial completo por 7 dias, depois disso você pode continuar usando com algumas limitações que acabam atrapalham um pouco a experiência do usuário. Tem como usar o BotCity sem o Maestro? Tem. Porém toda a parte de logs, compartilhamento de resultados com uma equipe, acompanhamento, históricos, screenshots de erros, etc, etc, etc, vai ser tudo na munheca mesmo (Ué, você não gosta de codificar mesmo? Se vira). Com relação a ganhos para desenvolvedores. Até o momento o AutomationEdge é para empresas de porte médio para cima, então o público-alvo precisa ter dinheiro para investir na ferramenta e nos desenvolvedores que são de um grupo menor de profissionais qualificados, que precisam passar por certificação, que tem em português BR. O BotCity também tem um público-alvo a partir de empresas de porte médio em diante que tem que ter recursos para investir no uso do Orquestrador, porém encontra mais profissionais de Python no mercado, um bom número de empresas no BR estão usando. O Python em si, por ser uma ferramenta free, não tem custo, o que diminui o valor de investimento dos clientes que devem se preocupar somente em contratar bons desenvolvedores para o serviço, mas abrirão mão de orquestradores para gerenciar as atividades dos robôs. Minha modesta opinião como Analista/desenvolvedor. Gosto das duas ferramentas. Se o cliente investir no AutomationEdge estou dentro sem problemas, é uma ferramenta completa, ótima aquisição, o suporte no Brasil é muito solícito, não te deixam a ver navios. Se o cliente preferir usar o Python + BotCity, excelente escolha, o nível da ferramenta está ótimo. Não cheguei a acionar o suporte da BotCity, só troquei algumas ideias com pessoal de lá, usei muito a documentação nos testes com alguma orientação e deu tudo certo, o que não consegui resolver totalmente com o framework em si, dei meus pulos e usei os recursos pythonízicos (parado você não fica). Concluindo Se você é da área de desenvolvimento, mesmo que de outra linguagem, penso que ir para o Python + BotCity te deixará mais à vontade, o impacto será menor. Porém se você quer mudar de carreira, vindo para a área de desenvolvimento, o AutomationEdge é uma excelente pedida devido a curva de aprendizado e você não terá tendência a comparações, bebê aprende, bebê faz. Mas se você já é um profissional experiente na área de desenvolvimento e quer usar low-code cai para dentro e se adapte (para de reclamar). Dito isto, o que você precisa mesmo é ser um profissional responsável, comprometido e excelente no que faz. E certificações sempre serão de grande apoio para oportunidades em empresas.
  4. Olá @MARCELO APARECIDO, tudo bem? Eu também já programei em Clipper e vim do Delphi 7, fiquei anos fora da área e hoje estou desenvolvendo em Python, além de React JS e Native. O Python é uma linguagem fácil de se entender os conceitos e fácil de programar, o que vai contar mesmo é a sua experiência na área, esse é o seu diferencial, penso que é uma ótima escolha, não pela facilidade mas pelo poder que o Python tem, dá para ir para a área de automação robótica de processos (RPA) tranquilamente. Quanto a existência de uma IDE igual ao Delphi, não existe, o negócio é texto puro mesmo (como no Clipper), mas você tem Editores de Programas com vários recursos como o VS Code, Pycharm e outros que você pode usar como ferramenta de desenvolvimento. Se você não quer continuar com o Delphi (reaprendendo várias coisas de forma mais moderna) siga com o Python que estará muito bem servido. Se for para WEB use Python com Django + React. Se quer programar para mobile indico o React Native que funciona em Android e iOS. Espero ter ajudado. Sucesso para você.
  5. Passo pelo mesmo problema. Gostaria de assinar o App com a chave que o play store me apresenta para não ter problemas posteriores, mas como fazê-lo? Uso o Expo para gerar meus pacotes iOS e Android
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