bruna.barcelo

Olá Denilson, tudo bem? Dentro de cada documentação do PlugBoleto é disponibilizado a URL de homologação e a de produção referente a rota em questão. Utilizando como exemplo a documentação de cadastro de cedente (https://atendimento.tecnospeed.com.br/hc/pt-br/articles/360006128214-Cadastrando-um-Cedente), no início da página é possível visualizar as URLs dos dois ambientes. Grande abraço!

Olá! Recentemente o Itaú atualizou a documentação para obter as credenciais, segue: https://devportal.itau.com.br/certificado-dinamico#obter-chaves Espero que ajude!

Bom dia, Alexandre! Após utilizar a rota de solicitação da impressão (https://atendimento.tecnospeed.com.br/hc/pt-br/articles/360006189314-Solicitando-o-PDF) e ter como retorno o protocolo, o próximo passo é realizar a consulta. Essa consulta é feita através da rota que está na seguinte documentação: https://atendimento.tecnospeed.com.br/hc/pt-br/articles/360006189634-Consultando-o-protocolo-da-solicitação-do-PDF. Após a consulta, basta converter o Buffer que é retornado para PDF

Olá, desenvolvedor! No post de hoje vou comentar sobre o que é a câmara centralizadora e como utilizá-la na nossa API de Pagamentos. O que é? A câmara centralizadora é um código adotado pela FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos) com a função de identificar quem será responsável pelo processamento dos pagamentos por transferência, ou seja, qual a câmara centralizadora que irá processar o pagamento em questão. Como utilizar? Em nossa API de Pagamentos temos as formas de lançamento para transferências, sendo elas: Como alguns bancos utilizam esse código, vamos analisar a documentação da câmara centralizadora (você pode acessar clicando aqui). Ao acessarmos a documentação, temos uma tabela com os códigos referentes aos tipos de Transferências para a câmara centralizadora. Veja a seguir: Para auxiliar no entendimento, criarei um cenário fictício sobre um possível uso no dia a dia: Exemplo: O pagador está utilizando nossa API para realizar uma transferência TED para outra titularidade ( “paymentForm: 41” ) para o beneficiário no Banco do Brasil. Para o Banco do Brasil nós precisamos preencher o campo “compensation” (código da câmara centralizadora), e como ficaria? Nós vimos que o código para “finalidade TED” é o código 1. Dessa forma, o pagador irá preencher o campo “compensation” com o código 1. Ficou com dúvida sobre o cenário acima? Deixe nos comentários, será um prazer ajuda-lo. Caso tenha interesse em nossos produtos, conheça nossas soluções.

Olá, pessoal! Alguns clientes que utilizam a Transmissão Automática gostam de visualizar o arquivo de retorno e até mesmo fazer download em sua maquina, mas não sabem como ter acesso a esses arquivos. Com isso, no post de hoje, vou ensinar vocês a realizar esse processo de uma forma bem simples. Consultando arquivos de retorno na API PlugBoleto: 1- Vamos utilizar para esse processo a rota de consulta do arquivo de retorno por período (https://plugboleto.com.br/api/v1/boletos/retornos). 2- Adicione como filtro a data inicial e final do período que você deseja consultar (limite de 30 dias). 3- Será retornado todos os IdIntegração dos boletos que foram conciliados durante o período filtrado junto do Id desse retorno. 4- Caso queira, é possível consultar detalhadamente os dados de cada boleto boleto usando nossa rota (https://plugboleto.com.br/api/v1/boletos?idintegracao=IdIntegração) 5- Para fazer download, basta utilizar a rota de Download (https://plugboleto.com.br/api/v1/boletos/retornos:id), o campo "id" será substituído pelo id do arquivo de retorno. 6- Será gerado um link para você clicar e fazer o download. Consultando arquivos de retorno da API de Pagamentos: 1- Vamos utilizar para esse processo a rota de consulta do arquivo de retorno por período (https://api.pagamentobancario.com.br/api/v1/reconciliation). 2- Adicione como filtro a data inicial e final do período que você deseja consultar (limite de 30 dias). 3-É retornado um protocolo que será utilizado no passo a seguir 4- Na rota de consulta de arquivo de retorno por protocolo, cole o protocolo que foi copiado no passo anterior (https://api.pagamentobancario.com.br/api/v1/reconciliation/{uniqueId}) 5- Temos no retorno da requisição todos os UniqueID dos pagamentos desse período como mostra na imagem abaixo 6- Você pode baixar este arquivo para armazenar em sua máquina utilizando a rota de download (https://api.pagamentobancario.com.br/api/v1/reconciliation/{uniqueId}/download), basta adicionar o UniqueId, ou seja, o protocolo do arquivo de retorno e enviar a requisição. Caso tenha alguma dúvida sobre o cenário a cima ou queira conhecer nossas soluções, comentem logo abaixo, será um prazer atende-los.

Olá, pessoal! É muito comum ocorrer algum erro ao tentarmos enviar a remessa pelo internet banking, e no post de hoje vou apresentar algumas dicas para te auxiliar a fazer o envio do arquivo de remessa de forma manual sem ter problemas. Verificar se o arquivo que esta sendo feito o upload não está em Base64: Quando realizamos a geração da remessa pela nossa API, o arquivo gerado está em formato Base64 por questões de segurança. Para ser encaminhado ao banco precisa seguir o padrão CNAB e com isso é necessário fazer o "decode" desse arquivo. Você pode estar utilizando algum aplicativo como o notepad++ ou algum site de sua preferência. Formato de arquivo: O formato de arquivo precisa ser o mais "comum", como o UTF-8 pois pode representar qualquer caractere Unicode padrão. Arquivo CNAB incompatível: No momento do cadastro do convênio em nossa API, é necessário preencher qual será o padrão CNAB utilizado (240 ou 400). Caso seja cadastrado um padrão diferente do que consta no banco, não será possível fazer o upload do arquivo para o internet Banking. Caso tenha alguma dúvida sobre o que foi dito anteriormente ou queira conhecer outras formas de envio de arquivo ao banco, deixe nos comentários, será um prazer ajudar! Para conhecer nossas soluções, acesse: https://tecnospeed.com.br/#solucoes

Olá, pessoal. Devido a dificuldades de alguns clientes para gerar o certificado do Itaú para PIX e Boleto Webservice, irei disponibilizar um vídeo para auxiliar junto da nossa documentação já existente: Logo abaixo, temos o vídeo disponibilizado. Caso tenha alguma dúvida, entre em contato conosco. 2074281436_DescriptografiaItuv2-PIX.mkv

Uma dúvida muito comum que tem surgido nessas últimas semanas é se podemos fazer o upload do mesmo extrato bancário duas vezes e o que acontece quando fazemos essa tentativa. Respondendo a pergunta, não! Não é possível realizar o upload do mesmo extrato bancário duas vezes, pois ele já se encontra em nossa base de dados, então o cliente precisa apenas consultar. Acontece que quando anexamos um extrato bancário já existente, é gerado um protocolo para consultar, mas, no momento da consulta vem a seguinte mensagem de erro junto do protocolo já existente: { "code": 422, "message": "Unprocessable Entity", "errors": [ { "message": "O arquivo já está importado, uniqueid: **************", "internalCode": 4006 } ] } Caso tenha qualquer dúvida sobre o cenário explicado ou se quiser conhecer nossas soluções, estaremos sempre à disposição e será um prazer ajudar!

Sempre que entramos em algum site, vemos a seguinte frase: "Utilizamos ferramentas e serviços de terceiros que utilizam cookies. Essas ferramentas nos ajudam a oferecer uma melhor experiência de navegação pelo site. Você concorda com o uso de cookies em nosso site?". O que são eles e qual sua funcionalidade? São pequenos arquivos de texto que são armazenado em seu computador. Possuem informações que servem para identificar os visitantes daquele site. Sua funcionalidade é personalizar a pagina de acordo com o perfil do visitante. Algumas utilizações: Cookies de login: Ao fazer login, é criado um identificar nesse arquivo de texto que foi mencionado no começo desse post e enquanto você tiver ele no seu computador, seus dados estarão salvos. Cookies no marketing: Quando visitamos uma loja com muita frequência ou compramos um produto, é através dos cookies de marketing que são mostrados anúncios personalizados para você com base nos seus interesses. A LGPD e a utilização de cookies: A nova lei não menciona o termo "cookies" em toda sua estrutura, porém, diz que as empresas precisam ser transparentes com os usuários e que é necessário informar como, porquê e para quê os dados são utilizados.

Deploy é uma palavra em inglês que traduzindo teríamos algo como: implantar. Utilizamos essa palavra quando vamos colocar uma aplicação no ar após ter seu desenvolvimento concluído. Locais possíveis de um deploy: Ambiente de testes: também chamado de homologação, nessa etapa o projeto está mais ponderado e é disponibilizado para que pessoas específicas possam acessa-lo e realizar os testes. Lembrando que nessa fase, não é totalmente público, as pessoas irão acessar por alguma intranet. Ambiente de produção: Depois de ter desenvolvido e testado e ter o código pronto, a aplicação está pronta para o seu último deploy, ou seja, sua última implantação. O ambiente de produção é o local onde os usuários finais possuem acesso, ou seja, quando a aplicação está no ar. Como fazer deploy em quatro etapas: Infraestrutura: É necessário analisar qual será o primeiro ambiente da aplicação, pode ser um servidor, uma máquina, etc. Domínio: Analisar qual o domínio que se encaixa as suas necessidades. Após fazer a compra, é preciso fazer as configurações para conecta-lo à sua hospedagem. Ambiente: Nessa etapa vamos configurar o ambiente e sua estrutura para disponibilizar a utilização desta aplicação. Otimização: Por último, é hora de otimizar os processos para que a aplicação tenha um bom funcionamento.

Olá, pessoal. Tudo bem? Existe uma dúvida muito comum sobre qual melhor banco de dados escolher e hoje eu vou falar um pouco sobre cada um. Quando falamos sobre banco de dados relacional, quer dizer que, os dados são armazenas de forma direta em tabelas. Temos na horizontal as linhas e na vertical as colunas. Sua característica principal é a necessidade de estruturação de esquemas para fazer a inserção de dados. Já no banco de dados não relacional eles representam os dados em formatos de coleções documentos de JSON, com isso, não possui a necessidade de ter uma estruturação uniforme como a do banco de dados relacional. Para escolher o melhor modelo para o seu negócio, é necessário considerar as necessidades atuais e fazer uma estimativa de crescimento para o futuro da sua empresa. Caso queira conhecer nossas soluções ou se tem alguma dúvida a respeito de nossos produtos deixe um comentário aqui no post, estarei a disposição e será um prazer ajudá-lo.

Olá, desenvolvedor! No post de hoje, irei falar sobre um erro muito comum ao subir um arquivo de retorno: "_erro": "Unexpected token 0 in JSON at position 0" e como resolver esse problema. Após receber o arquivo de retorno do banco, vamos conciliar esse arquivo com a resposta em nossa base de dados. Para que isso ocorra, é necessário fazer o upload. ERRO AO FAZER UPLOAD Quando subimos o arquivo fora do formato base64, é retornado o seguinte erro: Como solucionar este erro? A solução é codificar o arquivo em Base64 antes de fazer o upload do arquivo de retorno na API Caso queira conhecer nossas soluções ou se tem alguma dúvida a respeito de nossos produtos deixe um comentário aqui no post, estarei a disposição e será um prazer ajudá-lo.