Gines

Fala dev, beleza?! Parece que você está lidando com um erro bem comum de inconsistência na API. Ele indica que o percentual de juros ou multa está maior do que o permitido. Vamos resolver isso juntos!. A solução para esse problema envolve a realização da adequação da passagem de Juros e(ou) Multa para um determinado boleto. Aqui estão os passos que você pode seguir: Consulte o Banco: Entre em contato com o banco para obter informações sobre o valor mínimo de juros e multa permitido. Cada banco pode ter uma política diferente, então é importante obter essa informação diretamente deles. Ajuste os valores: Com base na informação obtida do banco, ajuste o percentual de Juros ou Multa para garantir que ele esteja dentro do limite permitido. Teste a Solução: Após fazer as alterações, teste a solução para garantir que o erro foi resolvido. Você pode fazer isso executando novamente a inclusão de boleto na API PlugBoleto, verificando se o erro persiste. Lembre-se, a chave para resolver esse problema é garantir que o percentual de comissão de permanência esteja dentro do limite permitido pelo banco. Se você seguir esses passos, deve ser capaz de resolver o problema. Espero que isso ajude! Se você tiver mais perguntas ou precisar de mais ajuda, sinta-se à vontade para perguntar. Estamos à disposição!

Boa tarde, Denilson! Já está disponível! Att,

Algumas informações adicionais a respeito desse processo! Para solicitar as credenciais para emitir PIX utilizando a API do Bradesco é necessário que o certificado seja um certificado do tipo A1 com validade mínima de 4 meses e máxima de 3 anos. Antes de entrar em contato com o suporte pedindo o cadastramento do certificado, o titular da conta precisa entrar em contato com o seu gerente de conta e pedir a ativação para emitir PIX via API do Bradesco. Após esse processo com o seu gerente de conta, siga o passo a passo abaixo: Solicitando as credenciais em homologação (Deve ser realizado primeiro) - Envie as informações para o e-mail suporte.api@bradesco.com.br e é obrigatório colocar em cópia sua gerente de conta Bradesco. - Solicite primeiramente as credenciais de homologação. - É preciso seguir um padrão no corpo do texto conforme o banco pede. Exemplo de e-mail que deverá ser enviado para solicitar as credenciais de Homologação/Produção: “Bom dia/Boa tarde (@suporte.api@bradesco.com.br), tudo bem? (email do gerente aqui) que nos lê em cópia é a gerente da conta que estamos solicitando o cadastramento do certificado para utilizar a API de geração de PIX. Nome, telefone e e-mail do responsável por fazer a validação após ativação - fulando de tal, 44 99999-9999, fulano@exemplo.com.br Nome, telefone e e-mail do responsável pelo certificado: - fulano de tal, 44 99999-9999, fulano@exemplo.com.br Em anexo segue o certificado para cadastramento. Aguardo o retorno com as credenciais de HOMOLOGAÇÃO.” Em alguns dias o banco retornará no e-mail informando que o certificado foi cadastrado, e fornecerá as credenciais de homologação. Utilize o ambiente de homologação do Bradesco para emitir PIX pois é necessário encaminhar um JSON de PIX para solicitar as credenciais de produção. (collection em anexo!) O próximo passo é solicitar as credenciais de produção. Siga o passo-a-passo: “Bom dia/Boa tarde (@suporte.api@bradesco.com.br), tudo bem? (email do gerente aqui) que nos lê em cópia é a gerente da conta que estamos solicitando o cadastramento do certificado para utilizar a API de geração de PIX. Realizamos as validações necessárias no ambiente de homologação e gostaríamos de solicitar as credenciais de produção. Data desejada para ativação em produção: ex: 26/05/2023 (As credenciais são geradas normalmente às terças e quintas-feiras, com data mínima para ativação 7 dias após a solicitação, então atente-se no momento da escolha da data) Nome, telefone e e-mail do responsável por fazer a validação após ativação - fulando de tal, 44 99999-9999, fulano@exemplo.com.br Nome, telefone e e-mail do responsável pelo certificado: - fulano de tal, 44 99999-9999, fulano@exemplo.com.br O certificado se encontra anexo a este e-mail. Abaixo está a confirmação da emissão de PIX no ambiente de homologação do Bradesco: (inserir aqui o JSON e Qrcode) Aguardo seu retorno com as credenciais.” Quando o banco disponibilizar essas informações, basta cadastrá-las junto a sua conta na API PIX. Após, realize o upload do certificado e pode iniciar suas emissões no ambiente de produção. Caso haja qualquer dúvida, entre em contato com o nosso suporte! Bradesco - Homologacao

Fala Dev! Beleza? Hoje vamos ver quais são os alguns passos para ter certeza se as informações do certificado A1 (.PFX) para realização do cadastro dele na API Santander estão corretas. Para isso, precisamos desses pontos já configurados: OpenSSL configurado em um terminal, seja linux ou macOS; Certificado já convertido em .PFX. Vamos lá para extração dos dados! Passo 1: Se você estiver usando um terminal LINUX ou macOS e já tiver seu certificado no formato PFX com o nome “certificado.pfx”, execute os seguintes comandos para obter a chave pública e a cadeia completa do certificado: openssl pkcs12 -in certificado.pfx -clcerts -nokeys -out chave_publica.cer - Chave pública openssl pkcs12 -in certificado.pfx -cacerts -nokeys -chain -out cadeia_certificado.cer - Cadeira do certificado Os arquivos gerados após cada comando são indicados pelas setas vermelhas na imagem. Lembre-se de que cada comando solicitará a senha do certificado, que foi estabelecida durante a conversão dele para PFX. Passo 2: Visualize o conteúdo do arquivo “chave_publica.cer” para copiar o texto para o bloco de notas, (incluindo as linhas —–BEGIN CERTIFICATE—– e —–END CERTIFICATE—–) conforme imagem abaixo e guarde essa informação: Resultado desse passo: Coleta da chave pública do certificado Passo 3: Visualize o conteúdo do arquivo “cadeia_certificado.cer” para copiar os 2 textos para o bloco de notas, (incluindo as linhas —–BEGIN CERTIFICATE—– e —–END CERTIFICATE—–) conforme imagem abaixo e guarde essas informações (agora são duas seções que devem ser copiadas): Finalizando esse processo e obtendo os 3 dados destacados, o certificado está apto a ser upado no portal developers do Santander! (https://developer.santander.com.br) Qualquer dúvida estamos à disposição pelos nossos canais de atendiemento. Espero ter ajudado, até mais!

Boa tarde, Denilson. Tudo bom? Analisando sua sugestão, de fato ela é bastante interessante! Internamente já seguimos com uma tarefa interna que visa disponibilizar esse filtro direto pelo portal. Está previsto para ser entregue no dia 18/03/2024 Qualquer dúvida estamos à disposição também pelo acesso ao botão de "Ajuda" em nossa documentação: clique aqui! Att,

Fala Dev! Beleza? Hoje vamos ver quais são os 5 passos para extrair as informações do certificado A1 (.PFX) para realização do cadastro dele na API do BB. Para isso, precisamos desses pontos já configurados: Acesso ao portal developers do BB (https://developers.bb.com.br/); OpenSSL configurado em um terminal, seja linux ou macOS; Certificado já convertido em .PFX. Vamos lá para extração dos dados! 1º Passo: Acessar o endereço https://developers.bb.com.br/ e efetuar o login com suas credenciais de acesso. No canto esquerdo vá para o menu CERTIFICADOS e depois no botão ENVIAR CERTIFICADO, conforme imagem abaixo: 2º Passo: Se você estiver usando um terminal LINUX ou macOS e já tiver seu certificado no formato PFX com o nome “certificado.pfx”, execute os seguintes comandos para obter a chave pública e a cadeia completa do certificado: openssl pkcs12 -in certificado.pfx -clcerts -nokeys -out chave_publica.cer openssl pkcs12 -in certificado.pfx -cacerts -nokeys -chain -out cadeia_certificado.cer Os arquivos gerados após cada comando são indicados pelas setas vermelhas na imagem. Lembre-se de que cada comando solicitará a senha do certificado, que foi estabelecida durante a conversão dele para PFX. 3º Passo: Visualize o conteúdo do arquivo “chave_publica.cer” para copiar o texto para o bloco de notas, (incluindo as linhas —–BEGIN CERTIFICATE—– e —–END CERTIFICATE—–) conforme imagem abaixo e guarde essa informação: Resultado desse passo: Coleta da chave pública do certificado 4º Passo: Visualize o conteúdo do arquivo “cadeia_certificado.cer” para copiar os 2 textos para o bloco de notas, (incluindo as linhas —–BEGIN CERTIFICATE—– e —–END CERTIFICATE—–) conforme imagem abaixo e guarde essas informações (agora são duas seções que devem ser copiadas): 5º Passo: Basta colar o conteúdo dos blocos acima (deverá existir 3 conteúdos copiados) nos campos, de acordo com a numeração das imagens e clicar no botão SALVAR. Após isso, deverá ser acompanhado a implantação no banco e aguardar ser concluído o vínculo, indicando que o certificado foi implantado com sucesso. Este processo de aprovação leva em torno de 3 dias úteis. Qualquer dúvida estamos à disposição pelos nossos canais de atendiemento. Espero ter ajudado, até mais!

A utilização da API PlugBoleto oferece uma maneira eficiente e simplificada de gerar arquivos de remessa para o registro de boletos. No entanto, é crucial compreender a importância de evitar duplicidade nessa geração, a fim de garantir conciliações precisas nos retornos do banco. Neste breve artigo, exploraremos como a geração de apenas 1 remessa de registro pode prevenir a ocorrência de problemas como movimentos duplicados e rejeições por duplicidade nos boletos. A chave para evitar duplicidade de remessas na API PlugBoleto é simples, consiste na prática de gerar apenas uma remessa de registro, seja limitando o cliente com uma instrução direta para seguir com apenas 1 geração, ou seja, limitando o ERP na escrita do código definindo um limitador por ID, onde registra no ERP se o ID já fui utilizado para gerar uma remessa. Atualmente na API, existes 2 modos de registrar boletos via remessas CNAB, via VAN (Transmissão automática) ou manualmente (Coletando a remessa na API e processando ela na plataforma do banco). Para o modo de registro via VAN, gerar apenas 1 remessa já evita esse cenário. Já para os clientes que utilizam o registro manual, evitar a geração de mais de uma remessa não exclui a possibilidade de ocorrerem erros. Para a utilização manual, recomendamos reforçar essa instrução também para o processamento, definindo ao cliente que a remessa gerada e coletada da API deve ser processada na plataforma do banco apenas 1 vez. Mas quais são as consequências dessa geração duplicada ou processamento duplicado? Quando duas remessas são enviadas para o mesmo boleto, o banco interpreta a situação como um pedido de registro duplo. Isso resulta na geração de um arquivo de retorno que contém dois movimentos: o primeiro indicando o sucesso do registro e o segundo, infelizmente, revelando uma rejeição devido à duplicidade do arquivo. Onde na conciliação do retorno, por ser um status final a rejeição será considerada. Concluindo, evitar duplicidade de remessas na API PlugBoleto é essencial para manter a integridade das conciliações nos retornos bancários. Essa abordagem contribui para uma experiência tranquila e eficiente no processo de registro de boletos, garantindo que as informações fornecidas pela API sejam precisas e confiáveis. Até mais, Dev!

Introdução Algumas APIs financeiras necessitam o uso de um certificado com a extensão .pfx, porém é comum que os clientes possuam "apenas" o certificado com o formato .CER. Para isso se torna necessária a conversão. Pensando nisso, os passos seguintes irão te ajudar nessa tarefa! Pré-requisitos - Sistema operacional Ubuntu.** - Certificado .CER juntamente com a .KEY ** Se estiver usando outro sistema operacional, o Windows por exemplo, deverá usar o Windows Subsystem for Linux (WSL). Aqui temos uma documentação da Microsoft que detalha a instalação: https://docs.microsoft.com/pt-br/windows/wsl/install . Procedimento O procedimento a seguir é demonstrado usando o WSL no Windows 10. 1) Copiar o certificado a ser convertido no diretório do terminal do Ubuntu. - Abra o aplicativo “Executar” e digite o caminho: \\wsl$\Ubuntu\home\ - Selecione a pasta referente ao usuário do Ubuntu: - Crie uma nova pasta e cole o certificado e a chave dentro dela: 2) Abra o terminal do Ubuntu, digite ls e pressione enter para visualizarmos a pasta criada. 3) Digite cd + o nome da pasta criada, no caso aqui cd certificado e digite ls novamente para visualizar. 4) Insira as seguinte instrução: Conversão do .CER para .PEM openssl x509 -inform der -in nome-do-certificado.cer -out certificado-pem-convertido.pem Conversão de .PEM + .KEY para .PFX + Senha: openssl pkcs12 -export -in nome-do-certificado.pem -inkey nome-da-chave.key -out certificado.pfx 5) Pronto! Certificado convertido. Basta acessar a pasta, atualizar e copiar o certificado. Caso tenha qualquer dúvida sobre o cenário explicado ou se quiser conhecer nossas soluções , estaremos sempre à disposição e será um prazer ajudar!

Olá Dev, tudo bom?! Se você chegou até aqui, é porque provavelmente se deparou com um daqueles erros misteriosos que nos fazem coçar a cabeça e dizer: "O que está acontecendo?". Não se preocupe, estamos aqui para te ajudar a decifrar o enigma! Receber um erro tão genérico pode ser frustrante, pois não nos dá muita informação sobre o que deu errado. No entanto, vamos investigar mais a fundo para entender a causa raiz desse problema. Vou listar por aqui alguns passos que podem ser a chave para resolver essa questão. Análise das Credenciais no cadastro: Inicie validando diretamente se o que foi encaminhado na API condiz com o que está no cadastro informado pelo BB. Tentativa de autenticação na API do banco: Com o manual de especificações do BB em mãos (Clique Aqui!) poderá montar a requisição de autenticação diretamente em uma ferramenta como Insomnia ou Postaman e realizar os testes das credenciais. Essa etapa é bastante importante pois é nela que teremos uma melhor confirmação do banco Destrinchando o segundo passo: Diante dessa situação, você decidiu realizar uma autenticação direta nas rotas do Banco do Brasil para obter informações mais detalhadas sobre o problema. Para isso, para isso, pode montar a estrutura da requisição baseada no CURL abaixo: curl --request POST \ --url https://oauth.bb.com.br/oauth/token \ --header 'Authorization: Basic *clientID:clientSecre(encodado em base64*' \ --header 'Content-Type: application/x-www-form-urlencoded' \ --data grant_type=client_credentials em base64* Em nossas validações mais recentes notamos o seguinte retorno como sendo o mais comum para esse erro: Esse erro aponta diretamente para uma falta de liberação das credenciais apontadas na requisição, o que indica que o cenário deve ser validado diretamente com o Banco do Brasil para que possam exibir uma solução viável para o cenário. Outros ponto e erros podem ocasionar o "Não foi possível gerar o título!", como por exemplo a falta de escopos. Caso a autenticação obtenha sucesso e seja gerado o bearer, procure validar se no campo "scopes" consta com os seguintes descritivos: Caso um deles não conste nesse campo, também será necessário contatar diretamente o Banco do Brasil para validação das credenciais. Em resumo, o erro "Não foi possível gerar o título!" pode ser desafiador, mas com uma abordagem sistemática, é possível identificar a causa raiz e tomar as medidas apropriadas. Neste caso, a melhor ação a ser tomada é entrar em contato com o Banco do Brasil para obter assistência na autorização das credenciais. Espero que esta análise tenha sido útil e que você possa resolver o problema com sucesso. Até mais Dev!

Fala Dev! Beleza? Hoje gostaria de compartilhar uma dica bastante simples, mas salvadora quando o assunto é agilidade nas validações que realizamos diariamente. Indo diretamente ao ponto, hoje vou explicar passo-a-passo de como realizar a adição de um plugin ao NotePad++ que te permitirá com um simples comando indentar um XML sem preocupações. Esse conteúdo tem como objetivo auxiliar nas rotinas de validação, permitindo uma melhor visualização de payloads do tipo XML. Para realizar a indentação de um XML no Notepad++, siga os seguintes passos: 1 - Abra o Notepad++ e clique em Plugins -> Gerenciador de Plugins: 2 - No gerenciador de plugins, Pesquise por "XML Tools" -> Selecione "XML Tools" -> Instale o Plugin: 3 - Abra o arquivo XML que deseja indentar e utilize o atalho Ctrl + Shift + Alt + B. Espero que tenha gostado e ajudado. Até mais DEV!

Olá desenvolvedor, nessa documentação iremos mostrar o passo a passo de como liberar as credenciais de integração do PIX junto ao Sicoob, e como correlacionar essas credenciais na API PIX da Tecnospeed. Como solicitar os dados necessários? Para começar a utilizar o registro instantâneo do Sicoob é necessário obter a credencial (client_id) associado a um certificado digital válido do tipo A1 (emitido pela ICP BRASIL). Abaixo estão listadas as etapas: 1º) Faça login no Portal Developers (https://developers.sicoob.com.br). 2º) É necessário cadastrar uma aplicação para a geração da credencial, para isso clique em “Nova Aplicação”. 3º) Nesse momento o Portal irá validar seus dados a partir de uma autenticação, para isso efetue o login com suas credenciais do SicoobNet. 4º) Em seguida clique em “Aprovar” para autorizar a validação dos seus dados. 5º)Pronto, agora você pode seguir com o cadastro do seu aplicativo. Para isso informe: Nome, Descrição e clicar em “Próximo”. 6º) Selecione "PIX" e clique em “Próximo”. 7º) Em seguida selecione o Número da Conta para a qual a credencial está sendo gerada. 8º) Nesse item "A integração será por uma empresa parceira?" você deve selecionar a opção "não". 9º) Selecione um certificado digital A1 válido que tenha sido emitido para o CNPJ do cedente, em seguida clique em “Próximo”. O certificado deve estar no formato .PEM para vincular o certificado à sua credencial. Caso não saiba como exportar o .PEM verifique esta documentação: Certificado digital. 10º) Agora confirme os dados informados e caso esteja tudo ok e clique em “Concluir” e em seguida as credenciais estarão geradas para você! Observação: O Sicoob disponibilizou um vídeo tutorial reproduzindo esses passos, para visualizar clique aqui. Como configurar as credenciais na API PIX? Após obter os dados necessários, (client_id) e o certificado digital A1 vinculado à estas, tais dados deverão ser cadastrados no API PIX. 1) Cadastro da conta: - Rota: link direto para a documentação. JSON de exemplo do cadastro das credenciais na API PIX: { "bankCode": "999", "bankAccount": "0001", "clientId": "f123a1b1-4e94-422b-aeb2-8fb6ed739648", "clientSecret": "32c16db0-5591-4231-915e-4244b81b593f", "clientKey": "4a1baab4-42b9-4107-b2b1-3ea425253f26", "pixKey": "1234567890" } 2) Cadastro do certificado - Rota: link direto para a documentação. Exemplo do cadastro do certificado na API PIX: Collection em SandBox API PIX - Clique aqui! Exemplo de resposta de cadastro de certificado: { "id": "4a1baab4-42b9-4107-b2b1-3ea425253f26", "surrogateKey": "2f1231b1-4e94-422b-aeb2-8fb6ed739648", "commonName": "CN=CERTIFICADO TESTE:01001001000101, OU=CERTTESTE, O=ICP-Brasil, C=BR, S=SP, L=Sao Paulo, E=, SE=3b f7 6e 4e 37 65 e4 23", "expirationDate": "2023-06-01T00:00:00.000Z", "hash": "a23b02dee71dd1e46d923452cd2bbb59a5c911e9", "serialNumber": "1bf42e4e3425e123", "description": "Certificado PIX", "extension": "pfx", "synchronized": false, "accountId": "accountId", "createdAt": "2023-06-01T00:00:00.000Z", "updatedAt": "2023-06-01T00:00:00.000Z", "deletedAt": null } Observações: Caso o processo tenha sofrido alterações, seguem alguns links diretos para a documentação do banco onde podem consultar na íntegra o processo: - Primeiros passos; - Criar aplicativo em produção; Open-Banking-Sicoob-–-Manual-para-Credenciais-API.pdf

No processo de envio de boletos através do WebService do Itaú na versão 2 (V2), é essencial que os clientes e desenvolvedores estejam preparados para lidar com possíveis erros de validação, garantindo a eficiência e a integridade das transações bancárias. Um dos problemas comuns que podem ocorrer é o erro de validação de CEP. Neste artigo, vou exibir alguns possíveis cenários e como agir diante dessa situação. Erro de validação de CEP: Ao enviar um boleto para o Itaú WS V2, pode ocorrer que o CEP informado não seja aceito pela plataforma. Quando esse erro ocorre, é importante que os desenvolvedores ajam de forma adequada para solucionar o problema. Possíveis cenários e ações: CEP incorreto de fato: O primeiro cenário a ser considerado é que o CEP informado esteja realmente incorreto. Nesse caso, é fundamental que o desenvolvedor revise os dados do boleto e do cliente para garantir que o CEP esteja correto e em conformidade com as normas de endereçamento dos Correios. - Ações recomendadas: Verifique os dados do cliente e do boleto para garantir que o CEP informado seja válido e atualizado. Caso o CEP esteja incorreto, corrija-o no sistema e tente reenviar o boleto. CEP correto, porém rejeitado pelo Itaú WS V2: O segundo cenário é que o CEP informado esteja correto, mas por algum motivo específico, o Itaú WS V2 esteja rejeitando-o. Nesse caso, a responsabilidade não está na aplicação do desenvolvedor, mas sim no ambiente do banco. - A melhor forma de solucionar o problema: Diante de um erro de validação de CEP ao enviar um boleto para o Itaú WS V2, a melhor abordagem é validar o cenário com cuidado e apresentar o erro de validação ao gerente de contas responsável pela relação com o banco. Ações recomendadas: Documente detalhadamente o erro de validação encontrado, descrevendo o cenário em que ele ocorre, as ações tomadas para verificar a correção do CEP e qualquer mensagem de erro recebida. Encaminhe essa documentação ao gerente de contas do Itaú, solicitando uma revisão interna do problema e pedindo orientações sobre como proceder para solucionar a questão. Mantenha um canal de comunicação aberto com o gerente de contas para receber atualizações sobre o status da resolução e tomar as medidas necessárias para corrigir o problema. Ao seguir essas etapas, você estará garantindo a resolução eficiente e assertiva do problema, assegurando a continuidade de suas operações financeiras de forma suave e segura. Por hoje é só Dev, obrigado! 😉

No contexto do sistema bancário, a correta validação dos campos é essencial para garantir a integridade dos dados e evitar erros de processamento! Recentemente, uma atualização significativa foi implementada no campo "TituloParcela" de forma a aprimorar a validação desse campo. Neste artigo, sigo exibindo as mudanças realizadas nesse campo e como elas impactam o processamento de informações no sistema bancário. Anteriormente, o campo "TituloParcela" não recebia validações específicas, o que resultava em problemas ao interpretar os dados, principalmente no que diz respeito à linha digitável. Por exemplo: - Caso o valor como "1/1" fosse inserido nesse campo, o sistema o interpretava como um número inteiro sem as barras e com o valor fixo de "1" Após a atualização, foi estabelecida uma validação mais rigorosa para o campo "TituloParcela". Agora, esse campo aceita somente números inteiros com duas casas decimais compreendidos entre 01 e 99, o que garante uma representação adequada das parcelas dentro do sistema bancário. Consequentemente, a passagem correta desse campo deve seguir o formato: "TituloParcela": "01" - com o valor da variável podendo ser entre 01 - 99. A implementação dessa validação mais estrita traz diversos benefícios para o processamento das informações no sistema bancário. Em primeiro lugar, evita-se a interpretação incorreta de dados, o que reduz erros e inconsistências nos cálculos e operações relacionadas às parcelas. A atualização da validação do campo "TituloParcela" representa um avanço significativo na melhoria da integridade dos dados e na padronização das informações no sistema bancário. Beneficiando tanto os usuários quanto as instituições bancárias, proporcionando um ambiente mais confiável e preciso para as transações financeiras.

No mundo do desenvolvimento de software, muitas vezes nos deparamos com desafios específicos, como envio de remessas manuais para instituições bancárias. É essencial compreender o caminho correto dentro da plataforma do banco para realizar essa tarefa de forma eficiente e livre de erros. Neste artigo, abordaremos a importância de seguir o caminho correto e os problemas que podem ocorrer caso contrário. Ao enviar remessas manuais para o Sicoob por meio do CNAB 240, é crucial prestar atenção a certos detalhes estruturais. Caso contrário, podem ocorrer erros que impedirão a inclusão do arquivo. Abaixo estão alguns dos erros mais comuns encontrados nesse processo: A linha 1 posição 33 até 52, campo Código do Convênio, possui valor inválido. Verifique o preenchimento do campo. A linha 1 posição 164 até 166, campo Número da Versão do Layout, possui valor inválido. Erro estruturante no arquivo. A linha 1 posição 33 até 52, campo Código do Convênio, possui valor inválido. Verifique o preenchimento do campo. Erro estruturante no lote. A linha 2 posição 14 até 16, campo Número da Versão do Layout do Lote, possui valor inválido. Verifique o preenchimento do campo." Para evitar esses erros e garantir uma inclusão de arquivo bem-sucedida ao enviar remessas manuais para o Sicoob via CNAB 240, é necessário seguir um caminho específico dentro da plataforma do banco. A solução recomendada é realizar a integração utilizando o seguinte caminho: Acesse o menu "Serviços" disponíveis na plataforma do Sicoob. Selecione a opção "Transferência de Arquivos". Escolha a opção "CNAB240". Por fim, clique em "Enviar" para concluir o processo de envio da remessa manual. Seguir esse caminho específico evitará erros estruturantes e permitirá que concluam com sucesso o envio de remessas manuais para o Sicoob!

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