Jump to content

czaja

Administradores
  • Contagem de Conteúdo

    13
  • Ingressou

  • Última visita

  • Dias Ganhos

    5

czaja ganhou o dia em Outubro 24 2023

czaja teve o conteúdo mais curtido!

Informações Pessoais

  • Cidade
    Curitiba
  • Estado
    Acre (AC)

Clientes & Parceiros

  • Você é um cliente TecnoSpeed?
    Não
  • Você é um parceiro da Casa do Desenvolvedor?
    Não

Visitantes Recentes do Perfil

O bloco de visitantes recentes está desativado e não está sendo mostrado a outros usuários.

Conquistas de czaja

  • Ótima Reputação Raro

Emblemas Recentes

26

Reputação na Comunidade

  1. Os códigos QR estão se tornando a ferramenta favorita de hackers em ataques de phishing, com 22% dos ataques de phishing nas primeiras semanas de outubro usando códigos QR para entregar cargas maliciosas, de acordo com um levantamento da Hoxhunt. O estudo envolveu 38 organizações de nove indústrias em 125 países e destacou como os códigos QR, devido à sua conveniência, se tornaram um recurso útil para cibercriminosos atacarem organizações. Para enfatizar a importância do envolvimento dos funcionários na redução do risco, a Hoxhunt realizou o Hoxhunt Challenge, uma simulação de ataque de phishing. No entanto, apenas 36% dos colaboradores conseguiram identificar e relatar com sucesso o ataque simulado, tornando a maioria das organizações vulneráveis a ameaças de phishing. O setor de varejo registrou a maior taxa de risco. A função de trabalho afetou a suscetibilidade dos funcionários, com a equipe de comunicação sendo mais propensa a se envolver com um ataque de código QR, enquanto os funcionários com responsabilidades legais foram mais vigilantes. Funcionários engajados mostraram menor taxa de risco em comparação com aqueles menos comprometidos em suas responsabilidades de trabalho e com a organização. A principal conclusão do Hoxhunt Challenge é a importância da formação contínua em cibersegurança, incluindo onboarding inicial e cursos regulares de atualização, a fim de reduzir a suscetibilidade a ameaças de segurança cibernética e proteger os dados das organizações. Fonte: https://www.cisoadvisor.com.br/qr-code-ja-e-utilizado-em-22-dos-ataques-de-phishing/
  2. Bard e ChatGPT são dois grandes modelos de linguagem (LLMs) desenvolvidos pela Google AI e OpenAI, respectivamente. Esses modelos são treinados em um enorme conjunto de dados de texto e código, e são capazes de gerar texto, traduzir idiomas, escrever diferentes tipos de conteúdo criativo e responder às perguntas de forma informativa. Embora esses modelos sejam uma ferramenta valiosa para aprender e explorar novos conhecimentos, é importante tomar alguns cuidados ao usá-los como fonte de conhecimento. 1. Entenda os limites dos LLMs LLMs são treinados em um conjunto de dados de texto e código, e são capazes de gerar texto que é coerente com esse conjunto de dados. No entanto, eles não são capazes de entender o significado do texto que geram. Isso significa que eles podem gerar texto que é factualmente incorreto ou que contém informações incompletas ou tendenciosas. 2. Verifique as informações com outras fontes Se você estiver usando Bard ou ChatGPT para aprender sobre um tópico específico, é importante verificar as informações que eles fornecem com outras fontes. Isso ajudará a garantir que você esteja recebendo informações precisas e atualizadas. 3. Seja cauteloso ao usar LLMs para fins acadêmicos LLMs podem ser uma ferramenta útil para pesquisa acadêmica, mas é importante usá-los com cautela. Se você estiver usando um LLM para escrever um trabalho acadêmico, certifique-se de citar as fontes de onde você obteve as informações. 4. Evite o plágio LLMs podem ser usados para gerar texto que é idêntico ou semelhante ao texto encontrado em outras fontes. É importante evitar o plágio ao usar LLMs. Se você estiver usando um LLM para gerar texto, certifique-se de fazer suas próprias alterações e não simplesmente copiar e colar o texto gerado. Aqui estão algumas dicas específicas para evitar o plágio ao usar Bard ou ChatGPT: Sempre cite as fontes de onde você obteve as informações. Use suas próprias palavras ao redigir trabalhos, e não simplesmente copie e cole informações de fontes externas. Verifique seu trabalho antes de entregá-lo, e corrija qualquer uso inadequado de citação ou referência. Ao seguir esses cuidados, você pode usar Bard e ChatGPT de forma segura e responsável como fonte de conhecimento. Outros cuidados Além dos cuidados mencionados acima, é importante estar ciente de outros possíveis problemas relacionados ao uso de LLMs como fonte de conhecimento. Por exemplo, é importante lembrar que LLMs podem ser usados para gerar texto que é prejudicial ou ofensivo. É importante usar esses modelos com responsabilidade e consciência. Também é importante lembrar que LLMs ainda estão em desenvolvimento. À medida que esses modelos continuam a ser aprimorados, é possível que eles se tornem uma fonte ainda mais valiosa de conhecimento. No entanto, é importante estar ciente dos limites desses modelos e usá-los com cautela.
  3. As ferramentas de Inteligência Artificial (IA) ou LLM (Large Language Models) são modelos de aprendizado de máquina que podem gerar texto, traduzir idiomas, escrever diferentes tipos de conteúdo criativo e responder às perguntas de forma informativa. Essas ferramentas têm o potencial de ajudar na segurança da informação de várias maneiras, incluindo: Análise de segurança: As ferramentas LLM podem ser usadas para analisar grandes volumes de dados de segurança, como logs de eventos, arquivos de registro e fluxos de rede. Isso pode ajudar a identificar padrões e tendências que podem indicar uma violação de segurança. Geração de relatórios de segurança: As ferramentas LLM podem ser usadas para gerar relatórios de segurança abrangentes e informativos. Esses relatórios podem ajudar as organizações a entender melhor seus riscos de segurança e a tomar medidas para mitigá-los. Treinamento de funcionários: As ferramentas LLM podem ser usadas para criar cursos de treinamento de segurança personalizados para funcionários. Esses cursos podem ajudar os funcionários a aprender sobre as melhores práticas de segurança e a identificar e responder a ameaças de segurança. Educação do público: As ferramentas LLM podem ser usadas para criar materiais educativos sobre segurança da informação. Esses materiais podem ajudar a aumentar a conscientização sobre as ameaças de segurança e a promover comportamentos seguros. Alguns desafios: Apesar do potencial das ferramentas LLM para ajudar na segurança da informação, existem alguns desafios que precisam ser superados. Um desafio é que as ferramentas LLM ainda estão em desenvolvimento e podem ser propensas a erros. Outro desafio é que as ferramentas LLM podem ser usadas para gerar texto que é prejudicial ou ofensivo. É importante estar ciente desses desafios e tomar medidas para mitigá-los. Por exemplo, as organizações podem usar ferramentas LLM em conjunto com outras ferramentas de segurança para aumentar a precisão e a confiabilidade. As organizações também podem implementar políticas e procedimentos para garantir que as ferramentas LLM sejam usadas de forma responsável e ética. Conclusão As ferramentas LLM têm o potencial de ser uma ferramenta valiosa para a segurança da informação. No entanto, é importante estar ciente dos desafios e tomar medidas para mitigá-los. Ao fazer isso, as organizações podem aproveitar o poder das ferramentas LLM para melhorar sua postura de segurança e proteger seus dados contra ameaças.
  4. No mundo digital atual, onde os riscos de segurança estão cada vez mais presentes, uma política de segurança da informação é essencial para proteger os ativos da empresa, garantir a conformidade legal, minimizar riscos e manter a confiança dos clientes. Ela é o norteador para: Proteção de dados sensíveis: Uma política de segurança da informação estabelece diretrizes e procedimentos para proteger os dados sensíveis da empresa, como informações financeiras, informações do cliente e propriedade intelectual. Isso ajuda a evitar vazamentos de dados, roubo de informações e danos à reputação da empresa. Conformidade com regulamentações: Muitas organizações estão sujeitas a regulamentações e leis específicas sobre a proteção de dados, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil ou o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) na União Europeia. Uma política de segurança da informação auxilia a garantir que a empresa esteja em conformidade com essas regulamentações, evitando possíveis multas e sanções legais. Prevenção de ameaças internas e externas: A política de segurança da informação define procedimentos para identificar e mitigar ameaças tanto internas quanto externas. Isso inclui a implementação de firewalls, sistemas de detecção de intrusão, antivírus, criptografia e outras medidas de segurança para proteger a rede e os sistemas contra ataques cibernéticos. Continuidade dos negócios: Um plano de continuidade de negócios é parte integrante de uma política de segurança da informação. Ele estabelece medidas para garantir a recuperação rápida e eficiente das operações da empresa em caso de interrupções, como ataques cibernéticos, desastres naturais ou falhas de infraestrutura. Isso minimiza o impacto financeiro e a perda de produtividade. Conscientização e treinamento dos funcionários: A política de segurança da informação inclui programas de conscientização e treinamento para os funcionários. Isso ajuda a promover uma cultura de segurança, onde os colaboradores são educados sobre as melhores práticas de segurança, como evitar phishing, proteger senhas, lidar com informações confidenciais e relatar incidentes de segurança. Funcionários conscientes e bem treinados são uma linha de defesa importante contra ameaças internas. Proteção da reputação e da confiança do cliente: A falta de segurança da informação pode levar a violações de dados, perda de informações confidenciais e danos à reputação da empresa. Uma política de segurança robusta demonstra o compromisso da organização em proteger os dados e a privacidade de seus clientes, aumentando a confiança e a credibilidade da empresa. Dessa forma, é um investimento estratégico para a sustentabilidade e sucesso a longo prazo de qualquer organização.
  5. A inteligência artificial (IA) tem o potencial de desempenhar um papel significativo na segurança da informação. Ela pode ser aplicada em várias áreas para melhorar a segurança de sistemas, dados e redes. Aqui estão algumas maneiras pelas quais a IA pode influenciar na segurança da informação: Detecção de ameaças: Pode ser usada para analisar grandes volumes de dados de segurança em tempo real e identificar padrões que indicam atividades suspeitas ou comportamento malicioso. Algoritmos de aprendizado de máquina podem ser treinados para reconhecer indicadores de ataques cibernéticos, como tentativas de intrusão, malware e atividade anômala. Prevenção de ataques: Com base nas análises de ameaças, os sistemas de IA podem antecipar e prever possíveis ataques. Isso permite que as organizações tomem medidas proativas para fortalecer sua postura de segurança e adotem medidas preventivas antes que um ataque ocorra. Autenticação avançada: A IA pode melhorar os métodos de autenticação tradicionais, tornando-os mais seguros e convenientes. Por exemplo, o reconhecimento facial e a biometria comportamental são técnicas que podem ser aprimoradas com IA para verificar a identidade de um usuário com maior precisão e detectar possíveis tentativas de fraude. Resposta a incidentes: Quando ocorre um incidente de segurança, a IA pode ajudar a identificar e responder rapidamente. Ela pode automatizar a detecção de incidentes, notificar os responsáveis e fornecer insights sobre a natureza e a gravidade do incidente. Além disso, a IA pode ajudar na análise forense, coletando e correlacionando informações relevantes para investigações pós-ataques. Análise de vulnerabilidades: A IA pode ser utilizada para identificar vulnerabilidades em sistemas e redes, ajudando as organizações a fortalecer suas defesas. Algoritmos de IA podem analisar o código fonte de aplicativos, realizar testes de penetração automatizados e identificar possíveis pontos fracos que podem ser explorados por atacantes. Monitoramento e análise de dados de segurança: Com a quantidade crescente de dados gerados em ambiente digital, a IA pode ajudar na coleta, processamento e análise desses dados para identificar tendências, padrões e anomalias que possam indicar possíveis ameaças à segurança. É importante destacar que, embora a IA tenha o potencial de melhorar a segurança da informação, ela também pode ser usada por indivíduos mal-intencionados para aprimorar seus ataques. Portanto, a implementação adequada e ética da IA deve ser agregada com outras medidas de segurança, isso é fundamental para garantir a proteção dos sistemas e dados.
  6. A relação entre o desenvolvimento seguro e a ISO 27001 está na ênfase dada à segurança da informação durante todo o ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas e aplicações. A norma ISO 27001 não se concentra apenas na proteção de informações após a implementação, mas também aborda a necessidade de integrar a segurança da informação no processo de desenvolvimento em si. Aqui estão algumas maneiras pelas quais a ISO 27001 está relacionada ao desenvolvimento seguro: Avaliação de riscos: A norma exige que as organizações identifiquem e avaliem os riscos de segurança da informação. Isso inclui a análise de riscos associados ao desenvolvimento de sistemas e aplicações. O desenvolvimento seguro requer a identificação de vulnerabilidades e ameaças potenciais em cada estágio do processo de desenvolvimento, a fim de implementar medidas adequadas de mitigação de riscos. Controles de segurança da informação: A ISO 27001 fornece uma lista abrangente de controles de segurança da informação que podem ser implementados pelas organizações. Esses controles abrangem várias áreas, incluindo desenvolvimento de sistemas e aplicações. Eles ajudam a garantir que as melhores práticas de segurança sejam aplicadas ao desenvolvimento, como o uso de autenticação adequada, controle de acesso, criptografia de dados, testes de segurança e gerenciamento de vulnerabilidades. Processo de desenvolvimento seguro: A ISO 27001 encoraja as organizações a adotarem uma abordagem sistemática e documentada para o desenvolvimento seguro. Isso envolve a definição de políticas e procedimentos claros para o desenvolvimento de sistemas e aplicações, incluindo a consideração dos requisitos de segurança da informação em todas as fases do processo. Conscientização e treinamento: A norma também destaca a importância da conscientização e treinamento em segurança da informação para todos os envolvidos no desenvolvimento de sistemas e aplicações. Isso inclui desenvolvedores, testadores e outros profissionais de TI. O desenvolvimento seguro requer que todos os envolvidos tenham conhecimento e compreensão adequados das melhores práticas de segurança e dos riscos associados. Em resumo, a ISO 27001 proporciona um contexto estruturado para que as organizações incorporem a segurança da informação em todas as fases do desenvolvimento de sistemas e aplicações. Ela promove a avaliação de riscos, a implementação de controles de segurança da informação, a adoção de um processo de desenvolvimento seguro e a conscientização e treinamento adequados. Ao seguir os princípios da ISO 27001, as organizações podem melhorar significativamente a segurança dos sistemas e aplicações que desenvolvem.
  7. Olá @BLealM, a única lei que exige entrega de dados é a LGPD como direito do titular, caso ele solicite. Entrega de dados pertencente à empresas que utilizam sua solução, vai valer o que estiver no contrato. Espero ter ajudado! Qualquer coisa posta aqui. Abraços.
  8. O avanço da tecnologia trouxe inúmeras vantagens para nossa sociedade, mas também abriu portas para uma série de ameaças virtuais, como o phishing. Essa prática criminosa tem como objetivo principal enganar pessoas para obter informações confidenciais, como senhas, números de cartão de crédito e dados pessoais. Neste texto, iremos dar algumas dicas de como identificá-lo e como se proteger dessa ameaça crescente. O que é Phishing? Phishing é uma forma de ataque em que os criminosos se passam por entidades confiáveis, como empresas, bancos ou órgãos governamentais, com o intuito de enganar as vítimas e obter informações sensíveis. Eles geralmente enviam e-mails falsos, mensagens instantâneas ou criam sites fraudulentos muito parecidos, senão idênticos aos legítimos, induzindo as pessoas a compartilhar seus dados pessoais. Como Identificar um Ataque de Phishing: Existem alguns sinais de alerta que podem indicar um ataque de phishing: Remetente desconhecido: Verifique cuidadosamente o remetente do e-mail ou mensagem. Criminosos geralmente usam endereços falsos ou similares aos originais, com pequenas variações. Mensagens urgentes e ameaçadoras: Fique atento a mensagens que solicitam ação imediata ou ameaçam consequências negativas se você não seguir as instruções. Essa tática é comumente utilizada pelos criminosos para induzir as vítimas ao pânico e a agir impulsivamente. Erros de gramática e ortografia: Muitos e-mails de phishing contêm erros gramaticais e ortográficos evidentes. Isso ocorre porque os criminosos frequentemente não são falantes nativos do idioma do e-mail. Links suspeitos: Nunca clique em links em e-mails ou mensagens suspeitas. Passe o mouse sobre o link para ver o endereço real antes de clicar. Se parecer estranho ou não corresponder ao site que o remetente afirma ser, é provavelmente uma tentativa de phishing. Solicitação de informações pessoais: Fique atento a solicitações de informações confidenciais, como senhas, números de conta ou dados pessoais, especialmente se forem pedidos por e-mail ou mensagem sem motivo aparente. Como se Proteger do Phishing: Existem medidas que você pode adotar para se proteger contra ataques de phishing: Mantenha-se informado: Esteja ciente das táticas mais recentes usadas pelos criminosos e atualize-se regularmente sobre os métodos de phishing. Fique atento a alertas e notícias sobre ameaças cibernéticas. Verifique cuidadosamente os e-mails: Examine cuidadosamente os e-mails em busca de sinais de phishing, como os mencionados anteriormente. Desconfie de mensagens suspeitas e evite fornecer informações confidenciais sem verificar a autenticidade da solicitação. Não clique em links suspeitos: Evite clicar em links de e-mails ou mensagens suspeitas. Em vez disso, acesse o site oficial digitando o endereço diretamente no navegador ou use um favorito salvo anteriormente. Reforce a segurança: Mantenha seus dispositivos e softwares atualizados com os patches de segurança mais recentes. Use programas antivírus confiáveis e mantenha-os atualizados regularmente. Eduque-se: Informe-se sobre técnicas de segurança cibernética e eduque-se sobre os perigos do phishing. Compartilhe essas informações com amigos, familiares e colegas para ajudar a conscientizá-los sobre essa ameaça. Conclusão: Phishing é uma ameaça séria que pode causar prejuízos financeiros e comprometer a segurança pessoal. Ao aprender a identificar os sinais de phishing e adotar medidas de proteção, você pode reduzir significativamente o risco de se tornar uma vítima. Fique sempre alerta e siga as melhores práticas de segurança cibernética para manter-se protegido no mundo digital.
  9. Na sexta-feira (13/05), a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) emitiu recomendação à Secretaria de Governo Digital (SGD/ME) para a adequação do Portal Gov.BR às disposições da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). A recomendação propõe adequações em relação ao tratamento de dados pessoais decorrente da coleta de cookies no Portal Gov.br. A análise feita pela ANPD identificou dois pontos de atenção, que necessitam ser revistos visando a adequação inicial do Portal Gov.br à LGPD. O primeiro diz respeito ao banner de primeiro nível, que é apresentado ao usuário ao acessar a página de qualquer site hospedado no “Gov.br”, incluindo o da ANPD. Além de conter informações muito limitadas, o banner confere ao usuário uma única opção (“aceito”), prática que contraria a determinação da LGPD de que, para ser válido, o consentimento do titular deve ser livre, informado e inequívoco, ou seja, que não gere dúvidas ao usuário. O segundo diz respeito à Política de Cookies, que é disponibilizada em um banner de segundo nível, acessível ao usuário que clicar no link correspondente. As informações que constam na Política de Cookies são apresentadas de forma genérica, o que dificulta a compreensão por parte do usuário. A ANPD recomenda que para a adequação do Portal Gov.br à LGPD sejam observadas as boas práticas indicadas, e que se adotem, pelo menos, as seguintes medidas: No banner de primeiro nível: i.Disponibilizar botão de fácil visualização, que permita rejeitar todos os cookies não necessários; ii. Desativar cookies baseados no consentimento por padrão (opt-in); No banner de segundo nível (Política de Cookies): i. Identificar as bases legais utilizadas, de acordo com cada finalidade / categoria de cookie, utilizando o consentimento como principal base legal, exceção feita aos cookies estritamente necessários, que podem se basear no legítimo interesse; ii. Classificar os cookies em categorias no banner de segundo nível; iii. Permitir a obtenção do consentimento específico de acordo com as categorias identificadas; iv. Disponibilizar botão de fácil visualização, que permita rejeitar todos os cookies não necessários. Importante destacar que a ANPD, por ser um órgão do Governo Federal, utiliza a infraestrutura do Portal Gov.br para disponibilizar o seu site oficial e está submetido à sua implementação. Informamos que a equipe técnica da ANPD está elaborando um guia a respeito do tema, em que serão tratados, entre outros, os tipos de categorias e finalidades de cookies; as bases legais da LGPD; e as boas práticas de coleta de cookies, para todos os agentes de tratamento de dados pessoais. Fonte: https://www.gov.br/anpd/pt-br/assuntos/noticias/anpd-emite-recomendacoes-para-adequacao-da-pratica-de-coleta-de-cookies-do-portal-gov.br
  10. Duas importantes figuras aprecem com a LGPD: o Controlador e o Operador. E a compreensão do papel de cada um, tal como as suas atribuições legais, é essencial para a entender o que precisaremos fazer para manter nossos produtos aderentes à nova legislação.ControladorÉ ele que MANDA!Nas palavras da lei, o controlador pode ser “pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, a quem compete as decisões referentes ao tratamento de dados pessoais”. É a empresa que solicita o tratamento, podendo ela mesma realizá-lo ou contratar um operador (logo abaixo!).É o controlador, que vai seguir o que diz a LGPD, devendo realizar o tratamento de acordo com os princípios ou orientar corretamente o operador, para que este realize um tratamento correto. Um ponto interessante é a responsabilidade do controlador de elaborar o relatório de impacto (nas hipóteses aplicáveis).Ele responde pelos danos patrimoniais, morais, individuais ou coletivos, tal como violações à legislação (dever de reparação). Ainda, responde solidariamente pelos danos causados pelo operador, se diretamente envolvido no tratamento que resultar em danos.OperadorEstá apenas cumprindo ordens (e os dispositivos legais, é claro).Caso o controlador deseje que um terceiro realize o tratamento dos dados, será preciso contratar um operador: “pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, que realiza o tratamento de dados pessoais em nome do controlador”.O operador deve seguir as diretrizes trazidas pelo controlador e tratar os dados de acordo com as políticas de privacidade referentes e ao ordenamento jurídico.Ele ainda responde pelos danos patrimoniais, morais, individuais ou coletivos, tal como violações à legislação (dever de reparação) – assim como o controlador. Responde solidariamente caso descumpra a legislação (equiparando-se ao controlador, caso não houver seguido as instruções deste). E aí?Ajudou a entender um pouco mais sobre os papéis na LGPD?
×
×
  • Create New...