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Estevan Silveira

Pessoal da TecnoSpeed
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Informações Pessoais

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23

Reputação na Comunidade

  1. Antes de começar a emitir DF-e (Documentos Fiscais Eletrônicos) pelo PlugNotas, é necessário seguir alguns passos. Cada documento tem sua particularidade, por isso cada um tem pré-requisitos diferentes. Aqui estão os passo a passo de cada um: NF-e Para começar a emitir NF-e pelo PlugNotas, é necessário regularizar algumas questões fiscais com a SEFAZ. Essas regularizações são de responsabilidade do seu cliente, mas o contador dele ou você podem ajudá-lo. O CNPJ emitente precisa de uma autorização de uso na SEFAZ para confirmar que ele vai emitir os documentos fiscais eletrônicos. Além dessa autorização, é necessário um certificado digital. O PlugNotas aceita apenas o modelo A1 com a extensão pfx. Alguns estados exigem que seja feito o cadastro do seu software para emitir as notas. Um detalhe importante aqui é que o cadastro nesses estados deve ser feito com o CNPJ da sua software house, e não com o CNPJ da TecnoSpeed. NFC-e Para emitir NFC-e com o PlugNotas, todos os passos de NF-e devem ser seguidos, com adição da geração do CSC (Código de Segurança do Contribuinte, ou token). O CSC é utilizado para gerar o QrCode da NFC-e. Cada SEFAZ estadual fornecerá dois CSC, um para ambiente de homologação, e um para produção. Quando tiver esse código em mãos, basta configurá-lo no PlugNotas. A documentação disponível aqui pode te ajudar a obter o CSC em cada estado. MDF-e Para emitir MDF-e, basta estar credenciado para emitir NF-e ou CT-e nos estados onde o documento será emitido. NFS-e Para emitir NFS-e, os pré-requisitos são um pouco diferentes dos demais documentos, já que são emitidos pelas prefeituras. O primeiro passo é garantir a liberação do uso do WebService. As prefeituras possuem diferentes maneiras de fazer essas liberações, mas no geral, você deve garantir que o CNPJ emitente/prestador possui a liberação para emitir notas pelo WebService da prefeitura. Alguns municípios exigem que essa liberação seja feita todo mês, e alguns não tem ambiente de homologação. Para autenticação no WebService da prefeitura, deve ser utilizado o certificado A1 em formato pfx, ou, se a prefeitura não utilizar esse certificado, o login e senha. Além dos passos acima, algumas prefeituras utilizam o RPS (Recibo Provisório do Serviço) para controlar os envios. Então, se for o caso do município da emissão de NFS-e, a liberação da faixa de RPS deve ser feita no portal da prefeitura.
  2. As boas práticas de programação são sólidas e definidas, mas é muito difícil para o desenvolvedor lembrar de todas as básicas enquanto está programando. Elas são desde um padrão de nomenclatura de variáveis, até uma lógica simples, que, enquanto o desenvolvedor está escrevendo o código, acaba deixando-a complexa (como a negação de uma negação). Uma solução para resolver esse problema é o SonarLint. Ele é uma extensão que verifica em tempo de desenvolvimento diversos aspectos do código, e se algum não estiver de acordo com alguma regra, o código é destacado, e o desenvolvedor pode aplicar a correção. Em alguns casos, além de informar que o código não está seguindo um padrão, o SonarLint oferece um quick fix para o problema, que aplica a correção instantaneamente. O SonarLint é gratuito e open source, e está disponível para um grande número de IDEs. Na página oficial do SonarLint você encontra quais são as IDEs compatíveis, além de outras informações.
  3. Muitas aplicações permitem apenas a criação de uma conta por e-mail, e isso é um problema para os desenvolvedores, que frequentemente precisam criar várias contas na mesma aplicação. Algumas alternativas para isso são apagar o registro do banco de dados, e então criar outro, ou utilizar outro endereço de e-mail. Ambas são problemáticas. A primeira precisa que o desenvolvedor tenha acesso e faça uma alteração diretamente no banco, o que não é uma boa prática, e a segunda requer um endereço de e-mail para cada conta criada. Para resolver esse problema, existe o subaddressing. Um endereço de e-mail normal tem o formato local@example.com. Já esse mesmo endereço de e-mail utilizando o subaddressing fica local+tag@example.com, e tag pode ser qualquer texto válido para o padrão de e-mail. Isso permite a criação de infinitos sub-endereços para um e-mail. Todo e-mail que for enviado para local+tag@example.com será "redirecionado" para local@example.com. Para mais detalhes e algumas limitações do subaddressing, recomendo a leitura desse tópico na Wikipedia: https://en.wikipedia.org/wiki/Email_address#Subaddressing.
  4. Hoje ensinarei a vocês, usuários de linux, como matar aplicações gráficas sem saber o PID (process ID) da aplicação. Para tal, utilizaremos o comando xkill. Essa dica deve ser utilizada quando uma aplicação travar, ou, por algum motivo, não estiver encerrando de maneira normal. Esse procedimento não deve ser utilizado para fechar aplicações que estejam funcionando normalmente, pois ele mata a aplicação sem enviar nenhum sinal de que ela está sendo encerrada, podendo provocar perda de dados que não estejam salvos. Para seguir com essa dica, você precisa estar utilizando o servidor gráfico XORG. Para saber se está utilizando ele, basta rodar echo $XDG_SESSION_TYPE e se o resultado for x11 você está utilizando o XORG. Para matar uma aplicação, basta rodar o comando sudo xkill no terminal. Após rodá-lo, o mouse será substituído por um X. Então, é só clicar na aplicação que deseja encerrar. E pronto, a aplicação será encerrada.
  5. Se você utiliza git eu seus projetos, já deve ter se deparado com a situação de estar trabalhando em alguma implementação ou correção, e perceber que o que está fazendo ficaria melhor se fosse adicionado ao versionador em commits independentes. Mas com o impedimento das modificações serem feitas no mesmo arquivo. O que fazer nessa situação? Leitores, apresento-lhes o git add -p Esse comando do git permite escolher quais fragmentos de cada arquivo devem ser adicionados ao commit. Por exemplo. Imagine que está trabalhando no seguinte arquivo javascript: function main() { [...] console.log('Olá, mundo!'); [...] } main(); e fez duas alterações. Alterou o nome da função de main para program Alterou o texto do console de Olá, mundo! para Olá, pessoal! Ficando: function program() { [...] console.log('Olá, pessoal!'); [...] } program(); Para adicionar essas alterações ao versionador em commits separados, basta rodar git add -p Para a primeira e última alteração (do nome da função), selecione a opção y. Após fazer o commit, você poderá adicionar a outra alteração e fazer o commit dela. Para mais detalhes e funcionalidades desse comando, recomendo a leitura deste artigo: git add -p is your friend.
  6. Git é uma ferramenta poderosa, completa e robusta. Ela possui muitos comandos, com a possibilidade de utilizá-los usando diversas opções. O problema é que não é fácil lembrar de todas elas, mesmo que sejam utilizadas frequentemente, ou ainda, em alguns casos é custoso digitar um longo comando para obter algum resultado. Então, para deixar o git mais simples e prático de utilizar, ele possui os aliases, que são apelidos para algum comando. Para utilizá-los não é necessário instalar nenhuma ferramenta ou plugin. Um comando que todos utilizam e é relativamente comprido é o checkout. Para criar um alias para ele basta rodar git config --global alias.co checkout Agora, sempre que quiser fazer um checkout para outra branch, basta digitar git co nome-da-branch Também é possível criar aliases para comandos que possuem opções, por exemplo git config --global alias.branches 'branch -a' Nesse caso, serão listadas as branches do repositório com o comando git branches Para saber mais sobre os aliases, basta visitar a documentação do git sobre o assunto.
  7. Você já se esqueceu em qual diretório está aquele projeto que não trabalha há um tempo, e gastou alguns minutos para encontrá-lo em sua máquina? Ou está cansado de acessar algum diretório mais "distante" em seu Linux com o comando cd? Para resolver ambos problemas (e alguns outros) te apresento a ferramenta z - jump around. Ela aprende com o uso do cd quais diretórios importam para você, permitindo navegar entre eles de maneira prática. Por exemplo: você acessa com frequência o diretório downloads em seu sistema de arquivos, mas sempre que precisa acessá-lo, utiliza o seguinte comando: cd /home/usuario/downloads Com a ferramenta z, você apenas precisaria digitar: z dow e pressionar enter. Já que nenhuma outra pasta já visitada começa com dow, o z sabe que você quer ir para /home/usuario/downloads. Como instalar essa ferramenta? Inicialmente, salve esse arquivo. Ele contém todo o código necessário para o z funcionar. Depois, abra o arquivo de configuração do shell, que fica localizado em $HOME/.bashrc ou $HOME/.zshrc e adicione isso no final dele: . /caminho/do/z.sh E, para carregar as configurações do arquivo que acabou de editar, execute o comando: exec $SHELL Pronto! Agora basta navegar um pouco com o cd. Isso vai ensinar ao z quais diretórios importam para você. Para finalizar, tente acessar o mesmo diretório que acessou com o cd utilizando o z. Lembre-se, você só precisa digitar o começo da pasta que quer ir.
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